Projeto Pedagógico 2022 (em vigor)
do Curso de Cinema e Audiovisual ICA / UFC
O presente documento, Projeto Pedagógico de Curso de 2022, doravante PPC, apresenta os princípios que regem o Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual. Esse Projeto resulta de um longo processo de reflexão sobre o campo de formação do cinema e do audiovisual no Brasil e no mundo e, em especial, sobre as condições e propósitos de diferentes setores ligados, de forma direta ou indireta, ao pensamento e à produção do cinema e do audiovisual no Ceará. O pensamento expresso nesse projeto beneficia-se da iniciativa do antigo Departamento de Comunicação Social que resultou no projeto contemplado pelo Reuni e possibilitou a criação do curso em 2009. Esse primeiro PPC passou por reformulação e incorporou as reflexões de docentes, discentes e servidores técnicos que passaram a fazer parte do Curso de Cinema e Audiovisual da UFC a partir de 2010, com o início das atividades e o recebimento do primeiro grupo de estudantes.
Em 2013 entrou em vigor um novo PPC. A reformulação atendeu principalmente às demandas de adequação ao Projeto Pedagógico do Instituto de Cultura e Arte (ICA), ao Regimento Geral da UFC, assim como às “Diretrizes para a Educação das Relações Étnico- Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, às “Diretrizes para a Educação Ambiental” e às “Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos”.
Neste momento, apresentamos o PCC reformulado em adequação à nova infraestrutura e aquisição de equipamentos com a mudança do Instituto de Cultura e Arte – ICA, para o Campus do Pici profº Prisco Bezerra, o que proporcionou ao curso melhorias nas metodologias de ensino e avaliação. Ao mesmo tempo atendemos à Resolução nº 28/2017 do CEPE, que dispõe sobre a curricularização da extensão nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC), e a Resolução nº 07/2018, da Câmara de Educação Superior do MEC, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. Por fim, atualizamos a estrutura curricular, reorganizando algumas disciplinas obrigatórias em virtude do acompanhamento de turmas egressas, e criando novas disciplinas optativas, que surgem para atender às novas demandas de formação de estudantes e em acordo com mudanças na composição do corpo docente, assim como em resposta à atualização e à capacitação do mesmo. Novos projetos de pesquisa e grupos de estudo também foram consolidados nos últimos anos e, portanto, incluídos no PPC de 2022. Nesta oportunidade criamos o Manual de Normatização da Extensão, que regulamenta a integralização da carga horária obrigatória de extensão, e também atualizamos o Manual do TCC, o Manual das Atividades Complementares, o Manual de Estágio Obrigatório em Cinema e Audiovisual e o Manual de Utilização de Equipamentos.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome do curso: Cinema e Audiovisual - Grau acadêmico: Bacharelado
Modalidade do curso: Presencial
Carga horária total: 2.880 horas
Duração do curso: Integralização mínima em 4 anos (8 semestres) e máxima em 6 anos (12 semestres)
Regime do curso: Semestral
Turnos previstos para ofertas Integral: (manhã e tarde)
Ato de Autorização:
Criação pela Resolução CONSUNI/UFC n°. 13 (17.07.2009); Reconhecimento com Registro e-MEC 201306053, Portaria MEC nº 48 de 23 de janeiro de 2015; Renovação de reconhecimento com Registro e-Mec 201721917, Portaria MEC nº 365, de 13 de abril de 2021.
Número de vagas oferecidas por semestre/ano: 40 vagas anuais
Processo de ingresso
- Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A UFC realiza a seleção de suas vagas nos Cursos de Graduação Presencial, utilizando a metodologia do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
- Admissão de graduado/a. O processo de Admissão de Graduados é regido por edital específico publicado no site da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da UFC, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sempre em sua edição mais recente. As datas de publicação dos editais ficam disponíveis no Calendário Universitário no site da UFC. No momento do ingresso no curso o/a estudante poderá solicitar o aproveitamento de disciplinas junto à Coordenação do curso que está ingressando.
- Estudante especial (Admissão em disciplinas isoladas). Permitida a graduados/as ou a alunos de Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) situada fora da área metropolitana de Fortaleza que queiram cursar um máximo de 5 (cinco) disciplinas.
- Mudança de curso. Esta modalidade é restrita a estudantes da UFC que tenham cursado todos os componentes curriculares obrigatórios do primeiro ano do curso de origem. Além disso, é necessária a existência de vagas disponíveis e de processo seletivo. Esse processo depende também de publicação de edital que pode ser acompanhado no Calendário Universitário.
- Transferência. Essa modalidade prevê a admissão de estudantes provenientes de outras Instituições de Ensino Superior (IES), que pode ser de caráter obrigatório ou facultativo:
- Transferência obrigatória ou ex officio. Independente da existência de vaga, destina-se a servidor/a público/a federal, civil ou militar, ou a dependentes, que tenha sido transferido/a por necessidade de serviço e seja proveniente de instituições de ensino superior públicas.
- Transferência facultativa. Depende da existência de vagas e de processo seletivo, com aproveitamento da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em sua edição mais recente. A data de divulgação deste edital pode ser verificada no Calendário Universitário.
Titulação conferida em diplomas: Bacharel ou Bacharela em Cinema e Audiovisual
ESTRUTURA CURRICULAR
O projeto político pedagógico do curso visa articular estudos que habilitam estudantes a serem capazes de realizar obras audiovisuais/cinematográficas com a pesquisa, o ensino e a extensão. Entende que as práticas de realização só se fazem possíveis se participarem da formação de um pensamento crítico e social. Nesse sentido, os eixos que compõem as Diretrizes Curriculares não são estruturas rígidas, de fronteira ou segmentadas. A relação entre elas é intrinsecamente interdisciplinar, ou seja, extremamente articulada.
O que se diz Teoria, Análise, História e Crítica não está, em nenhum momento, separada do eixo Realização e Produção. Interessa que a Teoria, a Análise, a História e a Crítica possam estar passo a passo com a produção. Metodologicamente, é importante ressaltar que os exercícios, as práticas de realização do cinema e do audiovisual são inscrições de um pensamento sobre a Luz, a Fotografia, o Som, a Mise-en-Scène, a Decupagem, a formulação do Roteiro, a concepção de Personagens, a orientação Dramatúrgica.
O mesmo ocorre com a definição das Linguagens. Não há uma estilística que não carregue consigo relações éticas e sociais. O juízo crítico é não apenas um pensamento plástico mas sobretudo ético sobre as formas de pensar as imagens e sons no Cinema e no Audiovisual. Trata-se de perceber as implicações nos modos de ser, tanto do ponto de vista dos enquadramentos, dos planos, dos movimentos de câmera, da espacialização do som, do desenho sonoro, quanto das consequências dessas escolhas da cena na matéria cinematográfica/audiovisual. Os atos de linguagem refletem e são refletidos por concepções culturais, externas à análise interna estrita das obras. Assim, este PPC se engaja nos debates sobre as disputas sociais de visibilidade e de fala que envolvem as diferenças culturais.
A política do olhar, de deixar ver, é uma negociação social. Abrir os caminhos às culturas tradicionais, originárias, especialmente aquelas que envolvem as culturas afro- brasileira e indígenas, é um exercício fundamental aos processos de realização e produção do curso de Cinema e Audiovisual.
O eixo de Economia e Política é também parte desse projeto de transversalidade dos saberes. O curso de Cinema e Audiovisual da UFC se encontra numa região, o Nordeste, especialmente deslocada do eixo Sul do país, onde se concentra a maior parte da renda per capita nacional. No entanto, ao longo dos últimos anos, como resultado das políticas de formação e fomento da produção, mesmo com enormes interrupções, o Nordeste é hoje uma referência nacional nessa área de produção da Cultura. Esse projeto, portanto, tenta responder ao debate sobre a Economia da Cultura e a inserção do Curso de Cinema e Audiovisual no circuito das Artes do Cinema e do Audiovisual nos âmbitos estadual, nacional e internacional. Outro dado fundamental dos conteúdos curriculares é a relação do cinema e do audiovisual com o campo das artes e das humanidades. Este projeto se insere numa política de formação do Instituto de Cultura e Artes, onde estão reunidos – como concepção pedagógica e de estrutura física – onze cursos de licenciatura e bacharelado. O Cinema, a Dança, o Teatro, a Música, a Gastronomia, o Design de Moda e a Filosofia estão fundamentalmente conectados por saberes comuns. Há também nessas Diretrizes Curriculares a orientação para que estudantes cursem disciplinas de outros cursos, que permitem, por exemplo, aprofundar conhecimentos sobre: Figurino, com o Design de Moda; de Espaço, com a Arquitetura; de Som, com a Física; de Trilhas Sonoras, com a Música; de Literatura, com o curso de Letras, etc. Assim, faz parte da estrutura curricular disciplinas optativas que compõem a grade de outros cursos, mas há também a possibilidade de que discentes escolham componentes não previstos na estrutura
curricular, mas abrigados na forma de carga horária de optativas livres.
Nesse sentido, o Curso possui uma necessidade intrínseca de promover uma interface dinâmica entre a academia e a sociedade, uma vez que o contato com diferentes profissionais e suas áreas de atuação revela-se de fundamental importância para a formação integrada dos estudantes com sua área de atuação. Para isto, uma estratégia importante e em desenvolvimento é a promoção de palestras, seminários ou intercâmbios, com a visita de profissionais reconhecidos no meio audiovisual e cultural, bem como o estímulo ao acesso da comunidade acadêmica (estudantes, professores e técnicos) aos ambientes onde esses profissionais atuam.
É importante ressaltar também o lugar da Extensão dentro dessas Diretrizes Curriculares. Dado o caráter transdisciplinar do audiovisual, o curso reconhece a possibilidade de atuação do corpo discente em todas as áreas temáticas da extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. Assim, estudantes podem participar em ações de extensão coordenadas ou vinculadas a qualquer curso desta universidade, contribuindo para uma formação autônoma e consciente, em respeito às escolhas e interesses de cada pessoa. Estimula-se, ao mesmo tempo, a reflexão e articulação entre o audiovisual e os diferentes campos extensionistas que resultem em intervenções transformadoras na sociedade, contribuindo também para uma formação que preza pelas práticas de educação ambiental, de direitos humanos e de relações étnico-raciais. Por outro lado, um número expressivo de disciplinas resulta em trabalhos que podem ser articulados em projetos ou eventos de extensão. É o caso da Mostra Percursos, que é composta pelos trabalhos realizados nos Ateliês I e II; nas disciplinas de Realização e Produção e nos exercícios das demais disciplinas, dos diferentes eixos. É também importante a relação fundamental que os projetos de Extensão desenvolvidos junto ao curso, como a Vila das Artes e a Escola de Audiovisual do Centro Cultural do Bom Jardim, promovem na integração de estudantes em atividades de formação, algo fundamental dentro dos princípios que fundamentam essas Diretrizes Curriculares.
Quanto ao atendimento a discentes com deficiência, contamos com o apoio da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, precisamente da Divisão de Apoio Pedagógico ao Estudante e Formação para a Inclusão (DAP), que desenvolve ações de atenção e suporte pedagógico a estudantes com deficiência durante sua permanência na Universidade, e também atua no estímulo a uma cultura inclusiva junto à comunidade acadêmica, contribuindo para a sensibilização e formação de servidores e discentes na área de acessibilidade e inclusão. Portanto, as dimensões da acessibilidade pedagógica compreendem o acompanhamento da vida acadêmica de discentes, considerando seus modos singulares de apreensão da realidade e acesso ao conhecimento.
A carga horária do curso divide-se da seguinte maneira:
Carga horária total mínima: 2.880h
Carga horária total de componentes obrigatórios: 1.280h
Carga horária total de disciplinas optativas: 992h (das quais 320h podem ser cursadas em componentes curriculares optativos livres)
Carga horária total de Atividades Obrigatórias das Unidades de Orientação: Estágio: 64h, Atividades Complementares: 64h, TCC: 192h
Carga horária total da Unidade Curricular Especial de Extensão: 288h.
Observa-se assim que a estrutura curricular do curso procura manter a paridade de carga horária entre disciplinas obrigatórias e atividades que demandam escolha do corpo discente: disciplinas optativas, Atividades Complementares e de Extensão. Entende-se que, assim como a trajetória das disciplinas optativas proporciona aprofundamento em áreas de interesse de cada estudante, a Unidade Curricular Especial de Extensão também compõe o percurso de formação e demanda do corpo discente autonomia para escolha dos projetos e atividades extensionistas das quais fará parte (vale destacar que a soma da carga horária de disciplinas optativas e atividades de extensão é igual à carga horária das disciplinas obrigatórias). Ao fazer essa opção pedagógica, entende-se que as disciplinas obrigatórias devem garantir diferentes conteúdos (teóricos e práticos) que permitam que estudantes adquiram competência para operar por si as escolhas de formação.
1.1 Conteúdos curriculares
O currículo do curso de Cinema e Audiovisual da UFC respeita os eixos descritos nas Diretrizes Curriculares, conforme citamos:
- Realização e Produção – eixo que contempla o desenvolvimento de obras audiovisuais de diferentes gêneros e formatos, destinados à veiculação nas mídias contemporâneas; incorpora ainda o uso e o desenvolvimento de tecnologias aplicadas aos processos de produção e difusão do audiovisual.
- Teoria, Análise, História e Crítica – eixo que proporciona que o exercício da análise do objeto aborde o pensamento histórico e estético acerca do cinema e do audiovisual por meio do exame das diferenças e das convergências entre os processos históricos dos diferentes meios, e que incide também sobre o campo da organização de acervos.
- Linguagens – eixo que abarca a análise da imagem em seus diferentes suportes, apontando para a especificidade estilística de cada meio e contribuindo para a elaboração de juízos críticos dos produtos audiovisuais.
- Economia e Política – eixo pautado pelas questões ligadas à gestão e à produção, à distribuição e à exibição, levando-se em conta o potencial de inovação tecnológica da área. Contempla ainda as questões referentes à ética e à legislação, como também as políticas públicas para o setor, incluindo as de preservação e de restauração dos acervos.
- Artes e Humanidades – eixo interdisciplinar, voltado para as Artes (teatro, dança, artes plásticas, etc.) e as Humanidades (história, literatura, comunicação, etc.).
Ao desenhar a estrutura curricular, optou-se por um modelo que permitisse maior liberdade ao corpo discente para construir seu percurso acadêmico. Isso se reflete no equilíbrio entre carga horária dedicada a disciplinas obrigatórias e optativas. A oferta mais restrita de disciplinas obrigatórias visa garantir a formação básica necessária ao futuro profissional e ao mesmo tempo permitir o desenvolvimento de certa maturidade que permita a estudantes construírem autonomamente sua formação, dedicando-se com mais ênfase ao eixo de formação em que desejem se especializar.
O currículo apresenta duas modalidades de disciplinas: semestral e modular. As disciplinas modulares apresentam maior flexibilidade de organização, podendo se estender ao longo do semestre ou acontecer de forma intensiva em espaço de tempo mais curto. As disciplinas optativas ofertadas pelo curso de Cinema e Audiovisual são todas modulares. Desse modo, o período em que o módulo acontecerá poderá ser mais extenso ou mais intenso a depender do planejamento semestral da disciplina, levando-se em consideração as características dos trabalhos a serem feitos e a necessidade de amadurecimento desses trabalhos no interior da disciplina. Os seminários teóricos e estéticos, devido à densidade dos temas abordados e o necessário tempo para leitura e reflexão sobre as questões, foram organizados em caráter semestral.
Do ponto de vista da metodologia adotada para trabalhar os conteúdos, assim como de sua natureza teórica e/ou prática, as disciplinas se organizam em quatro tipos: seminários, oficinas, ateliês e laboratórios.
Seminários: Os seminários consistem basicamente em exibição de filmes e debate de textos fundamentais da história, da teoria e da estética do cinema e do audiovisual, com o objetivo de apresentar aos estudantes o conjunto de obras e teorias basilares do campo, possibilitando a construção de um repertório significativo tanto no estímulo à apreciação dos filmes, vídeos e demais práticas audiovisuais, quanto na elaboração crítica de um pensamento sobre esse material. Na busca de romper com recortes cronológicos, os seminários foram organizados em eixos: teóricos, históricos, estéticos, metodológicos e tecnológicos.
Oficinas: As oficinas têm a função de capacitar tecnicamente estudantes nas diversas instâncias envolvidas na realização em cinema e audiovisual, oferecendo um instrumental básico para o desenvolvimento dessas atividades. Trata-se de um espaço de aprendizagem de fazeres audiovisuais que não tem por finalidade a produção de obras, mas a realização de exercícios.
Ateliês: Os ateliês se caracterizam como espaço de produção e realização, com o perfil de criação colaborativa, em que estudantes são envolvidos em projetos, que vão desde a concepção até a finalização, resultando em obras audiovisuais. Ressalta-se nessas atividades a importância da contínua reflexão sobre processos criativos e estéticos. Nessas disciplinas, é possível realizar interação com atividades dos projetos de extensão, pois as obras finalizadas são exibidas à comunidade acadêmica e à sociedade em geral, quando são discutidos os aspectos da realização cinematográfica com o público presente nas exibições em sessões abertas.
Laboratórios: Os laboratórios funcionam como espaços de aprofundamento em técnicas específicas acompanhadas do processo de criação e realização de obras. Diferentemente das oficinas e dos ateliês, os laboratórios são espaços que congregam o aprendizado de técnicas específicas e a realização de obras audiovisuais. Os laboratórios funcionam ainda como apoio técnico às demais disciplinas.
O curso oferece desde 2013, como optativa, a disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, de acordo com o Decreto Federal nº. 5.626 de 22/12/2005. Ressalta-se que a abordagem transversal dos temas relacionados aos direitos humanos, à educação ambiental, à acessibilidade, à diversidade cultural, étnico-racial e religiosa é uma preocupação constante em nossas salas de aulas, perpassando as discussões teóricas e estéticas das disciplinas obrigatórias e optativas, assim como presentes na abordagem ética dos projetos de realização e produção. A formação transversal é incentivada também por meio da Unidade Curricular Especial de Extensão que, conforme explícito no Manual específico, prevê que estudantes do curso possam participar de ações extensionistas nas diferentes áreas (Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho), pensando na linguagem audiovisual em relação com os diferentes campos do saber. Essa formação também é prevista nas Atividades Complementares, pelas quais estudantes são incentivados à participação em eventos, cursos, produções e pesquisas que contemplam diferentes práticas e saberes.
1.2 Unidades e componentes curriculares
As áreas de conhecimento que formam o Curso de Cinema e Audiovisual organizam- se em quatro unidades curriculares:
Unidade Curricular – Teorias e estéticas do cinema e audiovisual. Unidade Curricular – Criação e realização.
Unidade Curricular de Orientação. Unidade Curricular Especial de Extensão.
Unidade Curricular – Teorias e estéticas do cinema e audiovisual: Compreende as diferentes disciplinas cujo enfoque dá-se nos estudos de teorias, estéticas, metodologias e histórias do cinema e audiovisual. O formato é especialmente o de seminários.
Unidade Curricular – Teorias e estéticas do cinema e audiovisual Componentes curriculares obrigatórios (conforme Planos de Ensino) | |||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
Teorias e estéticas da arteTheories and aesthetics of Arts |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual IClassics theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual IIClassics theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual IContemporary theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual IIContemporary theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual IModern theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
disciplina |
semestral |
ICA |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual IIModern theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
disciplina |
semestral |
ICA |
Economia e política do cinema e audiovisual Economy and politics of cinema and audiovisual |
disciplina |
semestral |
ICA |
Metodologia de pesquisa em arte, filosofia e ciênciasResearch methodology in art, philosophy and science |
disciplina |
semestral |
ICA |
Pesquisa e elaboração de projetos em cinema e audiovisual – TCC IResearch and development of projects in cinema and audiovisual – CCW I |
disciplina |
semestral |
ICA |
Unidade Curricular – Teorias e estéticas do cinema e audiovisual Componentes curriculares optativos (conforme Planos de Ensino) | |||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
Análise fílmica IFilm analysis |
disciplina |
modular |
ICA |
Arte contemporânea brasileiraContemporary Brazilian art |
disciplina |
modular |
ICA |
Cinema BrasileiroBrazilian cinema |
disciplina |
modular |
ICA |
Cinema latino-americanoLatin American cinema |
disciplina |
modular |
ICA |
Cinema e sociedadeFilm and society |
disciplina |
modular |
ICA |
Estéticas sonoras ISound aesthetics I |
disciplina |
modular |
ICA |
Estéticas sonoras IISound aesthetics II |
disciplina |
modular |
ICA |
Estéticas sonoras IIISound aesthetics III |
disciplina |
modular |
ICA |
Estéticas sonoras IVSound aesthetics IV |
disciplina |
modular |
ICA |
FelicidadeHappiness |
disciplina |
modular |
ICA |
Filosofia da FotografiaPhilosophy of Photography |
disciplina |
modular |
ICA |
Fotografia e Arte ContemporâneaPhotography and Contemporary Art |
disciplina |
modular |
ICA |
Gêneros cinematográficosCinematographic Genres |
disciplina |
modular |
ICA |
Língua brasileira de sinais – LibrasBrazilian Sign Language – Libras |
disciplina |
semestral |
Depto de Letras- Libras e Estudos Surdos |
Montagem, teorias e estéticasMontage/editing, aesthetics & theories |
disciplina |
modular |
ICA |
Narrativas do contemporâneoContemporary narratives |
disciplina |
modular |
ICA |
Narrativa seriadaSerial Narrative |
disciplina |
modular |
ICA |
O cinema e seus autores ICinema and its authors I |
disciplina |
modular |
ICA |
O cinema e seus autores IICinema and its authors II |
disciplina |
modular |
ICA |
Teoria da imagemImage theory |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em cinema brasileiro ISpecial topics in Brazilian cinema I |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em cinema brasileiro IISpecial topics in Brazilian cinema II |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em cinema brasileiro IIISpecial topics in Brazilian cinema III |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em economia e política do cinema e do audiovisualSpecial Topics in Film and Audiovisual Economics and Politics |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em estéticas feministas no cinemaSpecial Topics in Feminists Aesthetics in Films |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em gêneros cinematográficosFilm Genre: Selected Readings |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual ISpecial topics in film and audiovisual history I |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual IISpecial topics in film and audiovisual history II |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual ISpecial topics in film and audiovisual theory I |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual IISpecial topics in film and audiovisual theory II |
disciplina |
modular |
ICA |
Unidade Curricular – Criação e realização: Compreende as diferentes disciplinas que articulam formas de produção, tecnologias, técnicas, criação e realização em cinema e audiovisual. Essas disciplinas abrangem os seguintes eixos de formação: oficinas, ateliês e laboratórios.
Unidade Curricular – Criação e realização Componentes curriculares obrigatórios (conforme Planos de Ensino) | |||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
Oficina de roteiroScreenwriting Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de fotografia e iluminação IPhotography and Lighting Workshop I |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de realização em cinema e audiovisualFilmmaking Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de produçãoProduction Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de somSound Design Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de edição e montagemEditing Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Ateliê de realização em cinema e audiovisual IFilmmaking Studio I |
disciplina |
semestral |
ICA |
Ateliê de realização em cinema e audiovisual IIFilmmaking Studio II |
disciplina |
semestral |
ICA |
Unidade Curricular – Criação e realização Componentes curriculares optativos (conforme Planos de Ensino) | |||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
A voz no audiovisual IThe voice on audiovisual I |
disciplina |
modular |
ICA |
A voz no audiovisual IIThe voice on audiovisual II |
disciplina |
modular |
ICA |
Corpo e AudiovisualBody and Audiovisual |
disciplina |
modular |
ICA |
Criação de efeitos sonorosSound effects creation |
disciplina |
modular |
ICA |
Criação em audiovisual para mídias móveisAudiovisual creation for mobile media |
disciplina |
modular |
ICA |
Crítica em cinema e audiovisualFilm and audiovisual criticism |
disciplina |
modular |
ICA |
Curadoria em cinema e audiovisualFilm and audiovisual curatorship |
disciplina |
modular |
ICA |
Intervenção urbana e audiovisualUrban and audiovisual intervention |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de cinema de exposiçãoExhibition cinema lab |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de Desenvolvimento de Roteiro de Longa-Metragem IScript Development Lab I |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de Desenvolvimento de Roteiro de Longa-Metragem IIScript Development Lab II |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de efeitos visuaisVisual effects lab |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de encenação audiovisualAudiovisual staging lab |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de projetos em cinema e audiovisualLaboratory of cinema and audiovisual projects |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de realização documentalDocumentary lab |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de realização em formatos mínimosLaboratory of filmmaking in minimal formats |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de roteiro (ficção)Screenwriting Lab (Fiction) |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório de roteiro (não-ficção)Screenwriting Lab (Non-Fiction) |
disciplina |
modular |
ICA |
Laboratório em expressões contemporâneasContemporary Expressions Lab |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de assistência de direção e continuidadeDirecting assistance and continuity workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de criação audiovisual no campo expandidoAudiovisual creation workshop in the expanded field |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de crítica cinematográficaFilm Criticism Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual IDecoupage workshop I |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual IIDecoupage workshop II |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de direção de arteArt Direction Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de direção de atores para cinema e audiovisualDirecting actors for film |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de dispositivos audiovisuaisAudiovisual Devices Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de fotografia e iluminação IIPhotography and Lighting Workshop I |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de roteiro adaptadoScreenwriting Adaptation Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Oficina de VídeoVideo Workshop |
disciplina |
modular |
ICA |
Processos criativos de experimentação imagético-sonora: notaçõesCreative processes of image-sound experimentation: notations |
disciplina |
modular |
ICA |
Produção ExecutivaExecutive and Line Production |
disciplina |
modular |
ICA |
Produção ICinema and Audiovisual Production I |
disciplina |
modular |
ICA |
Produção IICinema and Audiovisual Production II |
disciplina |
modular |
ICA |
Produção IIICinema and Audiovisual Production III |
disciplina |
modular |
ICA |
Projetos em cinema e audiovisualCinema and Audiovisual Projects |
disciplina |
modular |
ICA |
Seminário de pós-produção em cinema e audiovisualCinema and audiovisual post-production’s seminar |
disciplina |
modular |
ICA |
Trilha sonora ISoundtrack I |
disciplina |
modular |
ICA |
Trilha sonora IISoundtrack II |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais de som ISpecial topics in sound I |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais de som IISpecial topics in sound II |
disciplina |
modular |
ICA |
Tópicos especiais de som IIISpecial topics in sound III |
disciplina |
modular |
ICA |
VideoarteVideoart |
disciplina |
modular |
ICA |
Unidade Curricular de Orientação: A Unidade de Orientação consiste em acompanhar e avaliar as atividades discentes, abarcando, em seu escopo, as Atividades Complementares, o Estágio Obrigatório em Cinema e Audiovisual, os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), a orientação de livres iniciativas dos estudantes, assim como as escolhas que eles devem fazer ao longo do curso, colaborando para a construção de um perfil autônomo e consciente.
Unidade Curricular – Orientação Componentes curriculares obrigatórios (conforme Planos de Ensino) |
|||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
Estágio obrigatório em cinema e audiovisualSupervised Internship |
atividade |
semestral |
ICA |
Trabalho de conclusão de curso – TCC IICompletion of course work – CCW II |
atividade |
– |
ICA |
Atividades ComplementaresComplementary activities |
atividade |
– |
ICA |
Unidade Curricular Especial de Extensão: A Unidade de Extensão atende à obrigatoriedade da inclusão de carga horária extensiva no percurso formativo da graduação, possibilitando que estudantes participem de diferentes ações de extensão cadastradas na Pró- Reitoria de Extensão da UFC, em qualquer formato previsto. Estimula-se o corpo discente a refletir e promover a articulação entre o audiovisual e os diferentes campos extensionistas que resultem em conhecimento e intervenções transformadoras na sociedade, contribuindo também para uma formação que preza pela transversalidade, contemplando as políticas de educação ambiental, em direitos humanos e relações étnico-raciais.
Unidade Curricular Especial de Extensão Componentes curriculares obrigatórios (conforme Planos de Ensino) | |||
NOME do componente curricular – em PORTUGUÊS e em INGLÊS |
Tipo de componente curricular (disciplina/ atividade/módulo) |
Regime de oferta (semestral/ anual/ modular) |
Unidade acadêmica responsável por oferta |
ExtensãoExtension Activities | atividade |
– |
ICA |
1.3 Integralização curricular e percurso formativo
Nos dois primeiros anos do curso (semestres 1 a 4), os alunos percorrem um conjunto de disciplinas obrigatórias que articulam os eixos teóricos e práticos do Curso. Esse percurso envolve, de um lado, a realização do eixo de oficinas, no qual discentes são apresentados/as aos modos de realização audiovisual em suas diferentes esferas (oficinas de roteiro; fotografia e iluminação; realização; produção; som; edição e montagem). Em paralelo, estudantes percorrem as disciplinas do eixo de teorias e estéticas, sendo apresentados/as ao campo de pensamento integrado à história das formas audiovisuais (teorias e estéticas da arte; teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual I e II; teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual I e II; teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual I e II). Essas disciplinas são complementadas por outros dois componentes: i) Economia e Política do Cinema e do Audiovisual, que discute o mercado audiovisual e o papel das políticas públicas, visando uma maior integração de estudantes ao seu campo profissional; e ii) Metodologia de pesquisa em arte, filosofia e ciências, com o objetivo de inserir o corpo discente no ambiente da pesquisa acadêmica em âmbito universitário.
Em seguida, o terceiro ano (semestres 5 e 6) promove um mergulho de estudantes no campo da realização audiovisual, por meio de duas disciplinas de carga horária de 128h: Ateliê de realização em cinema e audiovisual I e Ateliê de realização em cinema e audiovisual II. Nessas disciplinas, discentes desenvolvem, em grupos, um projeto de realização de uma obra audiovisual, desde a sua concepção até a obra finalizada, passando por todas as etapas de realização (desenvolvimento, pré-produção, gravações/filmagens, pós-produção, finalização). Essas disciplinas possuem uma função estratégica no projeto pedagógico, por serem espaços privilegiados em que discentes promoverão a articulação entre os campos teórico e prático, por meio da realização coletiva de uma obra audiovisual. Assim, estimula-se que estudantes integrem os campos de saber das disciplinas de teoria e estética com as oficinas, articulando, de forma orgânica e integrada, o campo do pensamento teórico-estético-crítico com as esferas do fazer e as instâncias da realização em si. Os Ateliês são sempre orientados por pelo menos dois professores/as, visando uma complementação das atividades da disciplina, de forma imersiva. Cabe a professores/as a supervisão e orientação da realização das obras audiovisuais, acompanhando seu desenvolvimento e estimulando a integração teórico-prática nas atividades da disciplina.
Por fim, no último ano (semestres 7 e 8), os e as estudantes dedicam-se à realização do trabalho de conclusão de curso, por meio da disciplina de Pesquisa e elaboração de projetos em cinema e audiovisual – TCC I e da atividade específica de Trabalho de conclusão de curso – TCC II. Cabe a estudantes a opção entre a elaboração de uma pesquisa monográfica ou a realização de uma obra audiovisual.
Como já ressaltado anteriormente, o Projeto Pedagógico do Curso concede uma maior flexibilidade para que estudantes sejam estimulados a estabelecer seu próprio percurso formativo, conforme suas áreas de interesse, contribuindo para a autonomia de cada processo. Dessa forma, é preciso complementar as disciplinas obrigatórias acima listadas com um conjunto de disciplinas optativas, espraiadas para abrigar um amplo leque de possibilidades de formação, integrando os campos práticos da realização (como os laboratórios) com campos de investigação do pensamento, entre questões teóricas, estéticas, da história do cinema e do audiovisual ou dos campos da crítica e da curadoria no cinema e do audiovisual.
Deve-se observar que parte dessas disciplinas pode inclusive ser cursada em outros cursos de graduação, estimulando uma integração do/da estudante a outros campos do pensamento e outras manifestações artísticas. A própria ambientação do Curso de Cinema e Audiovisual na estrutura do Instituto de Cultura e Arte propicia essa maior flexibilidade ao discente, uma vez que o ICA estimula a vivência de conceitos relativos à interdisciplinaridade e transdisciplinaridade dos modos de saber.
A partir da articulação entre os diferentes perfis das disciplinas obrigatórias e do amplo leque de disciplinas optativas, expressa-se a vocação do curso de íntima articulação entre os campos teórico e prático, visando a maior integração do corpo discente ao seu campo profissional de atuação. Essa articulação é ainda estimulada e complementada por meio das atividades das Unidades de Orientação e Extensão, nas quais estudantes passarão por Atividades Complementares, Estágio e práticas extensionistas.
Assim, de acordo com o exposto, as disciplinas do Curso de Cinema e Audiovisual estão ordenadas conforme o quadro abaixo. No atual PPC, o curso reviu a oferta de disciplinas optativas, adaptando-se às demandas do corpo discente e do setor audiovisual, assim como às novas configurações do corpo docente. Estão sendo criadas, assim, disciplinas como Filosofia da fotografia, Oficina de direção de arte, Laboratório de desenvolvimento de roteiro de longa- metragem I e II, Tópicos especiais em estéticas feministas no cinema, entre outras. Foram observadas discussões recentes no campo, a emergência de novas autorias, a importância da diversidade na participação de corpos e lugares de fala, incorporando agentes considerados periféricos no campo audiovisual, os mecanismos de apoio governamental à produção audiovisual (como Leis de Incentivo e editais de fomento), assim como demandas relativas à maior presença das artes contemporâneas no contexto atual das Artes Visuais, bem como de outras manifestações artísticas, como o Teatro, a Dança, a Música.
Integralização Curricular |
|||||||||
Semestre: 1 | |||||||||
Código |
Nome do Componente Curricular(em português e inglês) | Carga Horária Teórica |
Carga Horária Prática |
Carga Horária EAD* |
Carga Horária Extensão ** |
Carga Horária PCC *** |
Carga Horária Total |
Pré- requisito(s) |
Equivalência |
ICA1302 |
Teorias e estéticas da arte Theories and aesthetics of Arts |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual IClassics theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA1303 |
|
ICA1305 |
Oficina de roteiroScreenwriting Workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA0802 e ICA0814 |
ICA1310 |
Oficina de fotografia e iluminação IPhotography and Lighting Workshop I |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1311 |
Oficina de realização em cinema e audiovisualFilmmaking Workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Semestre: 2 | |||||||||
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual IIClassics theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual I |
– |
|
ICA1304 |
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual IContemporary theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1306 |
Oficina de produçãoProduction Workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1309 |
Oficina de somSound Design Workshop |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1312 |
Oficina de edição e montagemEditing Workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Semestre: 3 | |||||||||
ICA0496 |
Metodologia de pesquisa em arte, filosofia e ciênciasResearch methodology in art, philosophy and science |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual IModern theories and aesthetics of cinema and audiovisual I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA1307 |
|
ICA1308 |
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual IIContemporary theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Semestre: 4 | |||||||||
ICA1316 |
Economia e política do cinema e audiovisualEconomy and politics of cinema and audiovisual |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual IIModern theories and aesthetics of cinema and audiovisual II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual I |
– |
|
Semestre: 5 | |||||||||
ICA1314 |
Ateliê de realização em cinema e audiovisual IFilmmaking Studio I |
64h |
64h |
– |
– |
– |
128h |
Oficina de roteiro, Oficina de Fotografia e Iluminação I, Oficina de Produção, Oficina de Realização, Oficina de Som e Oficina de Montagem |
– |
Semestre: 6 | |||||||||
ICA1315 |
Ateliê de realização em cinema e audiovisual IIFilmmaking Studio II |
64h |
64h |
– |
– |
– |
128h |
Oficina de roteiro, Oficina de Fotografia e Iluminação I, Oficina de Produção, Oficina de Realização, Oficina de Som e Oficina de Montagem |
– |
ICA0520 |
Estágio obrigatório em cinema e audiovisualSupervised Internship |
– |
64h |
– |
– |
– |
64h |
Todas as obrigatórias do semestre 1 |
– |
Semestre: 7 | |||||||||
Pesquisa e elaboração de projetos em cinema e audiovisual – TCC IResearch and development of projects in cinema and audiovisual – CCW I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
Todas as obrigatórias até o semestre 6 |
ICA1317 |
|
Semestre: 8 |
Trabalho de conclusão de curso – TCC IICompletion of course work – CCW II |
– |
192h |
– |
– |
– |
192h |
Pesquisa e elaboração de projetos em cinema e audiovisual – TCC I | ||
Unidades especiais | |||||||||
Atividades ComplementaresComplementary activities |
– |
64h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ExtensãoExtension Activities |
– |
288h |
– |
– |
– |
288h |
– |
– |
Componentes optativos | |||||||||
Unidade Curricular Teorias e estéticas do cinema e audiovisual | |||||||||
Código |
Nome do Componente Curricular(em português e inglês) | Carga Horária Teórica |
Carga Horária Prática |
Carga Horária EAD* |
Carga Horária Extensão ** |
Carga Horária PCC *** |
Carga Horária Total |
Pré- requisito(s) |
Equivalência |
ICA0859 |
Análise fílmica IFilm analysis |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1366 |
Arte contemporânea brasileiraContemporary Brazilian art |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA2012 |
Cinema BrasileiroBrazilian cinema |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3236 |
Cinema latino-americanoLatin American cinema |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1318 |
Cinema e sociedadeFilm and society |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1320 |
Estéticas sonoras ISound aesthetics I |
32h |
– |
– |
– |
– |
32h |
– |
ICA0818 |
ICA3235 |
Estéticas sonoras IISound aesthetics II |
32h |
– |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
ICA3277 |
Estéticas sonoras IIISound aesthetics III |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3278 |
Estéticas sonoras IVSound aesthetics IV |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3336 |
FelicidadeHappiness |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Filosofia da FotografiaPhilosophy of Photography |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ICA3272 |
Fotografia e Arte ContemporâneaPhotography and Contemporary Art |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3234 |
Gêneros cinematográficosCinematographic Genres |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
HLL0077 |
Língua brasileira de sinais – LibrasBrazilian Sign Language – Libras |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
PD0077 |
Montagem, teorias e estéticasMontage/editing, aesthetics & theories |
40h |
24h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ICA3337 |
Narrativas do contemporâneoContemporary narratives |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA0821 |
Narrativa seriadaSerial Narrative |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1300 |
O cinema e seus autores ICinema and its authors I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA0499 |
O cinema e seus autores IICinema and its authors II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1341 |
Teoria da imagemImage theory |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA2838 |
ICA1301 |
Tópicos especiais em cinema brasileiro ISpecial topics in Brazilian cinema I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1356 |
Tópicos especiais em cinema brasileiro IISpecial topics in Brazilian cinema II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Tópicos especiais em cinema brasileiro IIISpecial topics in Brazilian cinema III |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Tópicos especiais em economia e política do cinema e do audiovisualSpecial Topics in Film and Audiovisual Economics and Politics |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Tópicos especiais em estéticas feministas no cinemaSpecial Topics in Feminists Aesthetics in Films |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Tópicos especiais em gêneros cinematográficosFilm Genre: Selected Readings |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual ISpecial topics in film and audiovisual history I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA0805 e ICA0828 | |
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual IISpecial topics in film and audiovisual history II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA0834 e ICA0828 | |
ICA0500 |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual ISpecial topics in film and audiovisual theory I |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1355 |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual IISpecial topics in film and audiovisual theory II |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Unidade Curricular Criação e realização | |||||||||
Código |
Nome do Componente Curricular(em português e inglês) | Carga Horária Teórica |
Carga Horária Prática |
Carga Horária EAD* |
Carga Horária Extensão ** |
Carga Horária PCC *** |
Carga Horária Total |
Pré- requisito(s) |
Equivalência |
A voz no audiovisual IThe voice on audiovisual I |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA1325 |
|
A voz no audiovisual IIThe voice on audiovisual II |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
ICA0822 |
|
ICA1319 |
Corpo e AudiovisualBody and Audiovisual |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1326 |
Criação de efeitos sonorosSound effects creation |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
Oficina de som |
– |
ICA0845 |
Criação em audiovisual para mídias móveisAudiovisual creation for mobile media |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
Crítica em cinema e audiovisualFilm and audiovisual criticism |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Curadoria em cinema e audiovisualFilm and audiovisual curatorship |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA1349 |
|
ICA1350 |
Intervenção urbana e audiovisualUrban and audiovisual intervention |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA0841 |
ICA1367 |
Laboratório de cinema de exposiçãoExhibition cinema lab |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Laboratório de Desenvolvimento de Roteiro de Longa-Metragem IScript Development Lab I |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de Roteiro |
– |
|
Laboratório de Desenvolvimento de Roteiro de Longa-Metragem IIScript Development Lab II |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de Roteiro e Laboratório de Desenv. de Roteiro de Longa-Met I |
– |
|
Laboratório de efeitos visuaisVisual effects lab |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de Edição e Montagem |
ICA1368 |
|
ICA1372 |
Laboratório de encenação audiovisualAudiovisual staging lab |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
– |
ICA1352 |
Laboratório de projetos em cinema e audiovisualLaboratory of cinema and audiovisual projects |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
– |
ICA1322 |
Laboratório de realização documentalDocumentary lab |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
– |
Laboratório de realização em formatos mínimosLaboratory of filmmaking in minimal formats |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ICA1327 |
Laboratório de roteiro (ficção)Screenwriting Lab (Fiction) |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
ICA1328 |
Laboratório de roteiro (não- ficção)Screenwriting Lab (Non- Fiction) |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
ICA1353 |
Laboratório em expressões contemporâneasContemporary Expressions Lab |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1405 |
Oficina de assistência de direção e continuidadeDirecting assistance and continuity workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA2836 |
Oficina de criação audiovisual no campo expandidoAudiovisual creation workshop in the expanded field |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Oficina de crítica cinematográficaFilm Criticism Workshop |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ICA1299 |
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual IDecoupage workshop I |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
– |
ICA1370 |
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual IIDecoupage workshop II |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
– |
Oficina de direção de arteArt Direction Workshop |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
ICA1324 |
Oficina de direção de atores para cinema e audiovisualDirecting actors for film |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA1313 |
Oficina de dispositivos audiovisuaisAudiovisual Devices Workshop |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Oficina de fotografia e iluminação IIPhotography and Lighting Workshop I |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
Oficina de fotografia e iluminação I |
ICA0810 |
|
ICA1354 |
Oficina de roteiro adaptadoScreenwriting Adaptation Workshop |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
ICA2011 |
Oficina de VídeoVideo Workshop |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3334 |
Processos criativos de experimentação imagético- sonora: notaçõesCreative processes of image- sound experimentation: notations |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3273 |
Produção ExecutivaExecutive and Line Production |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA0813 |
Produção ICinema and Audiovisual Production I |
– |
32h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
ICA0835 |
Produção IICinema and Audiovisual Production II |
– |
32h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
Produção IIICinema and Audiovisual Production III |
– |
32h |
– |
– |
– |
32h |
– |
– |
|
ICA0816 |
Projetos em cinema e audiovisualCinema and Audiovisual Projects |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
ICA3335 |
Seminário de pós-produção em cinema e audiovisualCinema and audiovisual post- production’s seminar |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Trilha sonora ISoundtrack I |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
ICA1359 |
|
Trilha sonora IISoundtrack II |
16h |
16h |
– |
– |
– |
32h |
– |
ICA2833 |
|
Tópicos especiais de som ISpecial topics in sound I |
32h |
– |
– |
– |
– |
32h |
Oficina de som |
– |
|
ICA1339 |
Tópicos especiais de som IISpecial topics in sound II |
– |
32h |
– |
– |
– |
32h |
Oficina de som |
– |
Tópicos especiais de som IIISpecial topics in sound III |
8h |
24h |
– |
– |
– |
32h |
Oficina de som |
– |
|
ICA1330 |
VideoarteVideoart |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Outras Unidades Acadêmicas | |||||||||
Código |
Nome do Componente Curricular(em português e inglês) | Carga Horária Teórica |
Carga Horária Prática |
Carga Horária EAD* |
Carga Horária Extensão ** |
Carga Horária PCC *** |
Carga Horária Total |
Pré- requisito(s) |
Equivalência |
SMD0039 |
Cultura de Jogos |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
SMD0023 |
Design de jogos digitais |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
SMD0046 |
Mitologias universais |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
SMD0019 |
Mitos e arquétipos |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
SMD0049 |
Técnicas de animação analógica |
– |
64h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
SMD0072 |
Técnicas de animação digital I |
– |
64h |
– |
– |
– |
64h |
Técnicas de animação analógica |
– |
SMD0118 |
Teoria e crítica do design |
32h |
32h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
HG0083 |
Laboratório de Criação Literária |
16h |
48h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
Literatura Afro/Negro- Brasileira |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Literatura cearense |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
HG0091, HG0093 | |
Literatura e outras linguagens |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Literatura escrita por mulheres |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Literatura indígena |
48h |
16h |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Antropologia da arte |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Antropologia e mídias |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Estudos de gênero |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Narrativas, grafias e trajetórias |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
Saberes e culturas afrobrasileiras |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
|
HD0291 |
Sociologia do corpo e da sexualidade |
64h |
– |
– |
– |
– |
64h |
– |
– |
* Para os cursos EAD, o preenchimento deste quadro deve ser observado com cuidado para que não haja sobreposição na contabilidade de carga horária dos componentes curriculares.
** Este item deve ser preenchido se houver a opção pela carga horária de extensão como definido no Artigo 5º, Inciso II da Resolução nº 28/2017.
*** Exclusiva para os cursos de Licenciatura. A carga horária total de Prática como Componente Curricular – PPC deve totalizar 400h. Ela pode fazer parte da carga horária Teórica, Prática, EAD ou extensão, sempre que a discussão/reflexão sobre a prática docente estiver presente no componente curricular.
Distribuição da Carga Horária TOTAL do CURSO |
||
Tipo do Componente | Componente Curricular | Carga horária |
Componentes Obrigatórios | Disciplinas obrigatórias (horas teóricas/ práticas/ EAD/ extensão) |
1.280 |
Unidade Curricular Especial de Extensão |
288 |
|
Atividades Complementares |
64 |
|
Estágio(s) |
64 |
|
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC |
192 |
|
Componentes Optativos | Disciplinas optativas |
992 |
Disciplinas optativas livres3 |
320 |
|
Disciplinas optativas eletivas4 (se for o caso) |
– |
|
Total |
2.880 |
CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE * |
Informar o número de horas |
Carga horária semestral mínima do currículo(Carga horária total do curso – excluída a carga horária obrigatória de Atividades Complementares, Estágios, Extensão e TCC – dividida pelo tempo máximo do curso em semestres) |
192 horas |
Carga horária semestral média do currículo(Carga horária total do curso dividida pelo número de semestres definidos para a integralização curricular – tempo padrão) |
284 horas |
Carga horária semestral máxima do currículo(Carga horária semestral média somada à carga horária semestral mínima) |
512 horas |
3 Não deve compor o somatório TOTAL. Disciplinas livres, como o próprio nome diz, são de livre escolha, são aquelas que o aluno pode, ou não, escolher fora do elenco específico de disciplinas de seu curso, em outro curso da universidade. Portanto, qualquer código de componente que não seja parte do rol de obrigatórios e optativos do curso, ao ser cursado pelo aluno, será integralizado como “livre”. A respectiva carga horária é, necessariamente, parte da carga optativa do curso, portanto.
4 Disciplinas Eletivas destinam-se a aprofundar um conhecimento específico, sendo de escolha pelo aluno dentro de um elenco de disciplinas desse tipo, apresentadas no projeto pedagógico do curso, podem caracterizar/definir habilitações ou ênfases.
Prazos5 |
Informar em semestres |
Mínimo | 8 semestres |
Médio | 10 semestres |
Máximo | 12 semestres |
* A carga horária semestral mínima e a carga horária semestral máxima calculadas poderão ser iguais ou maiores que os resultados obtidos na aplicação das fórmulas, considerando as especificidades das ofertas semestrais obrigatórias do currículo de cada curso. Informações segundo a Portaria PROGRAD n° 31/2022, 20 de abril de 2022.
1.1 Ementário e bibliografias
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS
Disciplina |
C.H. |
Ementa e Bibliografia básica e complementar |
1º semestre | ||
Teorias e estéticas da arte |
64h |
Ementa:Regimes estéticos. Mimesis e Representação. Teorias da estética e da arte. Arte como política do sensível. As artes e seus regimes de percepção estética. Os movimentos artísticos: clássico, moderno e contemporâneo. Transversalidades históricas da arte. As produções contemporâneas e a invenção de um pensamento da arte.Bibliografia básica:GIL, José. A imagem-nua e as pequenas percepções: estética e metafenomenologia. 2. ed. Lisboa, Portugal: Relogio d’agua, 2005.RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2.ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009.BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1995. ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2008.Bibliografia complementar:
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, Papirus, 1995-2011. FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo, SP: Annablume, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2a ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:O cinema narrativo clássico (no Brasil e no mundo) desde o primeiro cinema até seu apogeu nos anos 1950s, abrangendo a linguagem audiovisual e o impacto da organização industrial sobre o estilo clássico (os estúdios cinematográficos, o star system e o gênero cinematográfico). O debate cinematográfico nos anos 1920s, as vanguardas cinematográficas e a inflexão advinda do estabelecimento do cinema |
5 De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que dispõe sobre a regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação. Atenção também para informações sobre integralização de cursos de grau bacharelado que constam na Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007.
sonoro. Os temas devem ser abordados de modo a observar a participação de grupos políticos minoritários como mulheres, negros, LGBTQIA+, indígenas e outros na criação e realização cinematográfica, assim como na construção temática dos filmes a fim de contribuir para uma formação teórica e crítica.Bibliografia básica:BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Brasiliense, 2008.COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetáculo, narração, domesticação.2. ed. Rio de Janeiro: Azougue editorial, 2008.GOMES, Paulo Emílio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, cinearte. São Paulo, SP: Perspectiva, 1974.
SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. Bibliografia complementar: ALBERA, François. Eisenstein e o construtivismo russo: a dramaturgia da forma em ‘Stuttgart’ [1929]. 2. ed. São Paulo, SP: Cosac & Naify, 2011. ALDRICH, Robert, et al. Afinal, quem faz os filmes: conversas com Robert Aldrich, George Cukor, Allan Dwan, Howard Hawks, Alfred Hitchcock, Chuck Jones, Fritz Lang, Joseph H. Lewis, Sidney Lumet, Leo McCarey, Otto Preminger, Don Siegel, Josef von Sternberg, Frank Tashlin, Edgar G. Ulmer, Raoul Walsh. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ARAUJO, Vicente de Paula. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 1976. AUMONT, J. A estética do filme. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. AUMONT, J.; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, Papirus, 1995-2011. AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: CosacNaify, 2004. BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980. CARRIERE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Editora Nova Fronteira, 2005. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. EISENSTEIN, Sergei. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002 EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. EXPRESSIONISMO revisitado: cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco Brasil, 2005. GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, EMBRAFILME, 1981. GONZAGA, Adhemar; GOMES, Paulo Emílio Salles. 70 anos de cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, c1966. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009. MASCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. MORIN, Edgar. Les stars. Paris: Seuil, c1972. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2009. OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas da América Latina. [2. ed. rev. e ampl.]. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1999. 238p. (Coleção Espaço Aberto; 1). PUDOVKIN, Vsevolod I. Argumento e montagem no cinema. São Paulo; IRIS, 1955. PUDOVKIN, Vsevolod Illarionovich. Diretor e ator no cinema. São Paulo: Iris, [1971?]. RAMOS, Fernão (org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 2 v. ROSENFELD, Anatol. Cinema: arte & indústria. São Paulo, SP: Perspectiva, 2002. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. SOUZA, José Inácio de Melo. Imagens do passado: São Paulo e Rio de Janeiro nos primórdios do cinema. São Paulo: SENAC, 2004. |
VIEIRA, Marcelo D. S. O Cangaço no Cinema Brasileiro. São Paulo: Annalume, 2010.XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.XAVIER, Ismail. O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996. | ||
Oficina de roteiro |
64h |
Ementa:Princípios da narrativa. Elementos da narrativa. Elementos da dramaturgia. Estrutura do roteiro para cinema e audiovisual. Formatação do roteiro.Especificidades dos roteiros. Análise de roteiros. Prática de roteirização (elaboração e criação de roteiros).Bibliografia básica:MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 1995.COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, 2009.CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
Bibliografia complementar: PALLOTTINI, Renata. Introdução a dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988. PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: a construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba, PR: Arte & Letra, 2006. REY, Marcos. O roteirista profissional: TV e cinema. 3. ed. São Paulo: Ática, 2009. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 2. ed., rev. amp. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2008. |
Oficina de fotografia e iluminação I |
64h |
Ementa:Introdução ao dispositivo fotográfico. A natureza da luz. As principais formas de iluminação. O registro fotográfico e videográfico. O papel da iluminação.Composição e enquadramento. Equipamentos de trabalho: o princípio, a história e a evolução. Escolas fotográficas. Formação de equipe técnica. A direção de fotografia como recurso criativo da linguagem de cinema e audiovisual.Bibliografia básica:BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2009. HEDGECOE, John. Novo Manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. São Paulo: SENAC, 2005.
Bibliografia complementar: MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera, ação. São Paulo: Senac, 1999. ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2009. FURTADO, Beatriz. (Org.) Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games…. São Paulo: Hedra, 2009. FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. São Paulo: Relume Dumará, 2002. SOULAGES, François. Estética da fotografia. Perda e permanência. São Paulo: SENAC, 2010. |
Oficina de realização em cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:Fundamentos da linguagem cinematográfica. O papel criador da câmera. A encenação e a direção de atores. Etapas de realização de uma obra audiovisual e |
funções da equipe técnica. A equipe de direção, sua organização e seus documentos. Exercícios de realização em cinema e audiovisual.Bibliografia básica:GERBASE, Carlos. Cinema: direção de atores: antes de rodar, rodando, depois de rodar. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artes e ofícios, 2007.MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008.LOBRUTTO, Vicent. The filmmaker’s guide to production design. New York, NY: Allworth Press, 2002.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2010. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007 |
||
2º semestre | ||
Teorias e estéticas clássicas do cinema e audiovisual II | 64h | Ementa:O impacto dos cinemas do pós-guerra sobre o modelo clássico provoca certo esgotamento e o obriga a se reinventar, acolhendo jovens cineastas que renovam o estilo e trabalham novos temas e novos atores. As inovações tecnológicas reafirmam o lugar da superprodução no estilo clássico, e a aceleração narrativa renova a confiança no sistema narrativo em continuidade. No Brasil, a busca da conquista do público empreende diferentes estratégias que podem dialogar tanto com o cinema internacional de ação quanto com as tradições do humor brasileiro. Com um olhar para as renovações estéticas e a produção teórica em torno da estética clássica do cinema posterior aos anos 1950s a disciplina proporciona um espaço de debate e de formação teórica-conceitual que dialoga com questões mais amplas da sociedade (feminismo, identidade, diversidade entre outros). |
Bibliografia básica:BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008.BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme: dinheiro e poder em Hollywood. São Paulo: Summus Editorial, 2008.SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006.STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. | ||
Bibliografia complementar:ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.AUMONT, J. A estética do filme. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. AUMONT, J.; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.BENJAMIN, Walter; ROUANET, Sergio Paulo. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura . São Paulo, SP: Brasiliense, 1985.DAVIS, Angela. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2017. DE LAURETIS, Teresa. Technologies of gender: essays on theory, film, and fiction. Bloomington: Indiana University Press for International Affairs Center; 1987.DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. |
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2006.HOOKS, Bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante Editora, 2019.JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009.MASCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009.MURARI, Lucas; NAGIME, Mateus (org.). New queer cinema: cinema, sexualidade e política. [São Paulo]: [LDC], 2015.NAGIB, Lúcia. O cinema da retomada: Depoimentos da retomada. São Paulo: Editora 34, 2002.NEW queer cinema: segunda onda. Brasília, DF; Caixa Cultural, 2016. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2009. ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada . São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2003.
RAMOS, Fernão (org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 2 v. RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2018. RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. Rio de Janeiro, RJ: Pallas, 2001. ROSENFELD, Anatol. Cinema: arte & indústria. São Paulo, SP: Perspectiva, 2002. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
||
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:O cinema contemporâneo, perspectivas, vertentes: Filme-ensaio; Cinema de Arquivo. Cinemas insurrecionais dos povos silenciados: Cinemas Indígenas; Cinemas Negros; Cinemas de Mulheres; Cinemas LBGTQIA+. Derivas das imagens fixas no cinema contemporâneo. As formas documentais na produção contemporânea. Cinemas europeus, asiáticos, latino-americanos, africanos.Bibliografia básica:BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.FURTADO, Beatriz. (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games…. São Paulo: Hedra, 2009. (2v)SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006.
Bibliografia complementar: AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo?: e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009. AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário . Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. MACIEL, Katia; Instituto Itaú Cultural. Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itau Cultural, 2008. OLIVEIRA JÚNIOR, Luiz Carlos. A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas, SP: Papirus, 2013. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2. ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009. |
Oficina de produção |
64h |
Ementa:As etapas da produção cinematográfica. Composição e funções da equipe. Terminologias técnicas. Procedimentos de produção: planejamento, análise técnica, orçamento etc. Concepção e desenvolvimento de projeto de produção.Bibliografia básica: |
BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008.DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007.KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:HARTLEY, John. Creative industries. Malden, Ma: Blackwell, 2005. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007. |
||
Oficina de som |
64h |
Ementa:O som como recurso da linguagem audiovisual: as possibilidades estéticas da continuidade e da descontinuidade do som no audiovisual. Os aspectos físicos do som: noções de acústica. O trabalho da equipe de captação de som. Análise de roteiro com base no som. Características dos equipamentos de gravação analógicos e digitais. A pós-produção sonora: hardwares e softwares usados em edição de som e mixagem para o audiovisual.Bibliografia básica:LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009.RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Trad. Rosângela Dantas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006.SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 1991. SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice, and sound effects in cinema. Studio City, California: Michael Wiese Productions, 2001.
Bibliografia complementar: AUMONT, Jacques. A Estética do filme. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. São Paulo: 7letras, 2008. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. VALLE, Sólon do. Microfones. 2. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia. 2002. VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009. |
Oficina de edição e montagem |
64h |
Ementa:A construção de sentidos durante o processo de edição/montagem da obra audiovisual. As teorias estéticas da montagem. O manejo do tempo e a construção do ritmo. Edição/montagem de imagem e som. A relação entre a equipe de edição/montagem e as equipes de direção, produção, fotografia e som. A relação roteiro/montagem. A organização do material a ser editado/montado. Os procedimentos de finalização de uma obra audiovisual: da edição/montagem à cópia final. Os programas de edição/montagem. Noções básicas do uso de efeitos visuais e sonoros durante a edição/montagem.Bibliografia básica: |
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4 ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2007.EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.EISENSTEIN, Sergei. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002 RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:ADOBE. Guia de usuário. Disponível em:<https://helpx.adobe.com/br/pdf/premiere_pro_reference.pdf >; ou
<https://helpx.adobe.com/br/premiere-pro/user-guide.html>. AMIEL, Vincent. Estética da montagem. Lisboa, Portugual: Texto& Grafia, 2010. CHANDLER, Gael. Cut by cut: editing your film or video. California: MWP, 2004. LEONE, Eduardo; MOURAO, Maria Dora. Cinema e montagem. 2. ed. Sao Paulo: Ática, 1993. MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2004. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008. |
||
3º semestre | ||
Metodologia de pesquisa em arte, filosofia e ciências |
64h |
Ementa:Arte, Filosofia, Ciências, produção e comunicação do conhecimento. Ética e estética na pesquisa científica e social. Pesquisa acadêmica em Artes, Filosofia e Ciências (investigações históricas, problematizações teórico-metodológicas e experimentações estéticas). Modalidades de pesquisa, métodos e procedimentos de estudo, aprendizagem e difusão do conhecimento. Projeto de Pesquisa-Estudo: objeto de estudo, problema-pergunta, “estado da arte” – revisão bibliográfica. Elaboração e apresentação de Projeto de Pesquisa-Estudo em Arte, Filosofia e Ciências.Bibliografia básica:BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas, V. I, Magia e técnica, arte e política, trad.S.P. Rouanet, São Paulo: Brasiliense, 1985.BERGSON, Henri. Memória e Vida. São Paulo. Martins Fontes. 2011.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. 22ed. São Paulo: Perspectiva. 2009. Bibliografia complementar: CERTEAU, Michel De. A Invenção do Cotidiano: Artes de fazer. Vol I, Petrópolis, Vozes, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FONSECA, Tania M. G.; NASCIMENTO, Maria L.; MARASCHIN, Cleci (Orgs). Pesquisar na diferença. Um abecedário. Porto Alegre, Editora Sulina, 2012. GENTIL, Hélio Salles. Convite à pesquisa em Filosofia e Ciências Humanas: orientações básicas para a formulação de um projeto. In: Revista Integração. Ano XI. Nº 41. Abril/Maio/Junho. São Paulo: Universidade São Judas, 2005. |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:O cinema europeu após a experiência da 2ª grande guerra e o fortalecimento da cultura juvenil. As tensões estéticas com o cinema clássico que uma atividade crítica e uma cultura de cinefilia passam a organizar como movimentos cinematográficos, entre os quais destacam-se o Neo-realismo italiano, a Nouvelle Vague, o Cinema Verdade e o Cinema Direto. A crítica cinematográfica e a teoria do cinema como áreas de estudos e pesquisa, com destaque para a teoria dos autores que permanece influente na contemporaneidade. O estudo dos movimentos cinematográficos do pós-guerra estabelece bases teóricas e críticas para pensar o cinema de modo a escapar de uma abordagem cronológica, borrar as fronteiras entre documentário e ficção e privilegiar uma abordagem estética dos estudos de cinema e do audiovisual.Bibliografia básica: |
AUMONT, J. As teorias dos cineastas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2010.FABRIS, Mariarosaria. O neo-realismo cinematográfico italiano: uma leitura. São Paulo, SP: EdUSP: FAPESP, 1996.NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.Bibliografia complementar:ANDREW, James Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.AUMONT, J. Moderno?: por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas, SP: Papirus, 2008.AUMONT, J.; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. 1ª reimpr. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2009. CAPELATO, Maria Helena. História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo, SP: Alameda, 2007. COELHO, Teixeira. Moderno pós moderno: modos & versões. 5.ed. São Paulo, SP: Iluminuras, 2005. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida : cinema, televisão, ficção, documentário . Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense, 2009. ESQUENAZI, Jean-Pierre. Godard et la société française des années 1960. Paris, FR: Armand Colin, 2004. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. MASCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009. OLIVEIRA JÚNIOR, Luiz Carlos. A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas, SP: Papirus, 2013. SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008. |
||
Teorias e estéticas contemporâneas do cinema e audiovisual II | 64h | Ementa:Cinema expandido. Formas-cinema no espaço expositivo. Cinema ao vivo. Cinema e Performance. Formas e projeções. Novos formatos de telas. Espacialização do Som. A luz esculpida no espaço. Videomapping. Relação com os primeiros cinemas. O Pós- Cinema. A relação cinema e artes visuais. O lugar da espectatorialidade. As formas expositivas.Bibliografia básica:DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.FURTADO, Beatriz. (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games…. São Paulo: Hedra, 2009. (2v)MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.
MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. Bibliografia complementar: FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo, SP: Annablume, 2008. MACIEL, Katia; Instituto Itaú Cultural. Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itau Cultural, 2008. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008. |
PARENTE, Andre. Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed.34, 1999.RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2. ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009. | ||
4º semestre | ||
Economia e política do cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:Economia do audiovisual. A cadeia produtiva do audiovisual. O produto audiovisual em seus diferentes segmentos de mercado. O papel do Estado no fomento, regulação e fiscalização do mercado audiovisual.Bibliografia básica:ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003.MELEIRO, Alessandra. Cinema e economia política. São Paulo, SP: Escrituras, 2009. SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. 2. ed. São Paulo, SP: Annablume, 2008.Bibliografia complementar:BALLERINI, Franthiesco. Cinema brasileiro no século 21: reflexões de cineastas, produtores, distribuidores, exibidores, artistas, críticos e legisladores sobre os rumos da cinematografia nacional. São Paulo: Summus Editorial, 2012.
EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme: dinheiro e poder em Hollywood. São Paulo, SP: Summus, 2008. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007. MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, v. 1, 2007. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. SILVA, Hadija Chalupe. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo: Ecofalante , 2010. |
Teorias e estéticas modernas do cinema e audiovisual II |
64h |
Ementa:As reflexões em torno do cinema, assim como das formas de criar e produzir filmes na Europa do pós-guerra, inspiraram diversos movimentos cinematográficos, entre os quais podemos citar os novos cinemas na América Latina (hispano-falante e luso- falante). Ao mesmo tempo, a ideia da autoria no cinema tem impacto duradouro sobre a crítica e a teoria cinematográficas. O estudo dos movimentos cinema-novistas em diferentes regiões do mundo, assim como da teoria do autor, combinado com a análise fílmica, possibilita o desenvolvimento de um olhar crítico e analítico que questiona as fronteiras entre ficção e documentário, ao mesmo tempo em que atenta para as relações de alteridade presentes na criação e na produção dos filmes.Bibliografia básica:BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. 1ª reimpr. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2009.DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense, 2009.STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006.Bibliografia complementar:
AMOROSO, Maria Betânia. Pier Paolo Pasolini. São Paulo, SP: Mostra: Cosac & Naify, 2002. ANDRÉ, Jean-Michel. Rainer Werner Fassbinder 1946-1982: O amor é mais frio do que a morte mas o cinema é mais quente que a vida. São Paulo, SP: GOETHE INSTITUT, 1992. AUMONT, J. As teorias dos cineastas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. AUMONT, J.; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2010. |
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaios sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1966. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2007.BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.BRESSON, Robert; MOCARZEL, Evaldo. Notas sobre o cinematógrafo. São Paulo: Iluminuras, 2005.BUÑUEL, Luís. Meu último suspiro. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2009. CAETANO, Maria do Rosário. João Batista de Andrade: alguma solidão e muitas histórias. São Paulo, SP: Fundação Padre Anchieta, 2004.COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009.DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. 2. ed. São Paulo, SP: COSAC NAIFY, 2011.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 2. ed. São Paulo, SP: EdUSP, 1998. GOMES, Paulo Emílio Salles. Trajetória no subdesenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1986. GOMES, Paulo Emílio Salles. Crítica de cinema no suplemento literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra: EMBRAFILME, 1982. GOMES, Paulo Emílio Salles. Jean Vigo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009. MASCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009. MENEZES, Paulo; USP. A meia luz: Cinema e sexualidade nos anos 70. São Paulo: Ed. 34, 2001. MOTA, Regina. A épica eletrônica de Glauber: um estudo sobre cinema e TV. Belo Horizonte: UFMG, 2001. NAGIB, Lúcia. A utopia no cinema brasileiro: matrizes, nostalgia, distopias. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. OLIVEIRA JÚNIOR, Luiz Carlos. A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas, SP: Papirus, 2013. PRUDENZI, Angela; RESEGOTTI, Elisa. Cinema político italiano: anos 60 e 70. São Paulo, SP: Cosac Naify: Mostra, 2006. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2003. ROCHA, Glauber. Revolução do cinema novo. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2004. SCHUMANN, Peter B. Historia del cine latinoamericano. Buenos Aires (Argentina): editorial Legasa, 1987. SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006. TARKOVSKI, Andrei Arsenevich; CAMARGO, Jefferson Luiz. Esculpir o tempo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. YOSHIDA, Yoshishige. O anticinema de Yasujiro Ozu. São Paulo: Cosac Naify, 2003. |
||
5º semestre | ||
Ateliê de realização em cinema e audiovisual I | 128h | Ementa:As fases de elaboração de um projeto de uma obra audiovisual. A construção do projeto de realização. Os referenciais teóricos e estéticos da obra audiovisual em construção. A experimentação artística. Realização de uma obra audiovisual em regime coletivo. |
Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. O Cinema e a Encenação. Lisboa: Edições texto&grafia, 2008. BRESSON, Robert; MOCARZEL, Evaldo. Notas sobre o cinematógrafo. São Paulo: Iluminuras, 2005. |
RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2008.MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. MACIEL, Katia (org.). Cinema Sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008. | ||
6º semestre | ||
Ateliê de realização em cinema e audiovisual II |
128h |
Ementa:Elaboração de uma obra audiovisual e suas interfaces com outras expressões artísticas. Realização audiovisual entre as poéticas contemporâneas e os novos dispositivos de imagem e som. Criação, invenção e realização de obra audiovisual.Bibliografia básica:MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. MANOVICH, Lev. The language of new media. 1st MIT Press pbk. ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2001.OLIVEIRA, Nicolas de; OXLEY, Nicola; PETRY, Michael. Installation art in the new millennium: the empire of the senses. London: Thames and hudson, c2003.Bibliografia complementar:COHEN, Renato. Performance como linguagem. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008 RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha da sensível: estética e política. 2.ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009. MACIEL, Katia (org.). Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008. |
Estágio obrigatório em cinema e audiovisual |
64h |
O estágio obrigatório em Cinema e Audiovisual auxilia na consolidação da formação profissional, permitindo o acesso e o conhecimento de uma ou mais áreas de atuação no mercado de trabalho. São consideradas atividades de estágio: programas especiais de capacitação, práticas de laboratório que não configurem disciplinas, trabalho regular em empresas e/ou instituições do setor audiovisual, trabalho temporário relacionado ao cinema e audiovisual, intercâmbios universitários, atividades em incubadoras de empresas. |
7º semestre | ||
Pesquisa e elaboração de projetos em cinema e audiovisual – TCC I |
64h |
Ementa:As metodologias de pesquisa em cinema e audiovisual. Os referenciais teóricos, metodológicos, estéticos, técnicos e estilísticos que embasam o campo da arte e do audiovisual e a reflexão sobre o processo. A pesquisa como parte integrante do fazer e do pensar audiovisual. A elaboração de um projeto para o desenvolvimento de obra audiovisual ou trabalho monográfico, a ser desenvolvido como Trabalho de Conclusão de Curso.Bibliografia básica:CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Trad. Fernando Mascarello. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. |
Bibliografia complementar:FEYERABEND, Paul K. Contra o método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007. HOOKS, Bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante Editora, 2019.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2000. MACIEL, Katia (org.). Cinema Sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008.NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2009. SALLES, Cecília Almeida. Redes da Criação. São Paulo: Ed. Horizonte, 2008. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. | ||
8º semestre | ||
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II |
192h |
Ementa:A pesquisa em cinema e audiovisual. A construção do referencial teórico e estético. A realização de obra audiovisual e a reflexão crítica sobre o processo. Modos de redação do trabalho acadêmico.Bibliografia básica:DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo, SP: Martins, 2010. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: São Paulo: Record, 2011.ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2005.Bibliografia complementar:BURCH, Noel. Praxis do cinema. São Paulo: Brasiliense, 2008. FEYERABEND, Paul K. Contra o método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2009. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Trad. Fernando Mascarello. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. |
Unidades Especiais | ||
Atividades Complementares |
64h |
Unidade de formação complementar que possibilita a formação de profissionais com vivências exteriores à estrutura escolar e na qual discentes figuram como protagonistas do seu percurso. Contempla a participação em ações, exercícios, participações e acompanhamentos de programas artísticos, culturais, intelectuais, acadêmicos, esportivos e de gestão, nos quais estudantes possam ampliar seu repertório de conhecimentos e de cultura em geral, contribuindo assim para o crescimento individual em termos de profissão, cidadania e sociabilidade. |
Extensão |
288h |
A participação em ações de extensão objetiva expandir o conhecimento obtido em sala de aula para além dos limites da instituição de ensino, capacitando o corpo discente a encontrar ou promover diálogos entre o conhecimento técnico-científico adquirido e os múltiplos saberes sociais, compreendendo o papel da universidade, da ciência e particularmente do audiovisual no atendimento de necessidades sociais. Estudantes podem participar de diferentes ações de extensão cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão da UFC, em qualquer formato previsto: projetos, programas, eventos, cursos ou prestação de serviços, desde que façam parte da equipe de trabalho, ou seja, que atuem como protagonistas da ação, e não como beneficiários/as. De forma a enfatizar uma formação autônoma e interdisciplinar, pode-se integralizar horas obrigatórias de |
extensão em qualquer uma das áreas temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho. |
COMPONENTES OPTATIVOS
Unidade Curricular Teorias e estéticas do cinema e audiovisual
Disciplina |
CH |
Ementa e Bibliografia básica e complementar |
Análise fílmica I |
64h |
Ementa:A disciplina busca desenvolver instrumentos para a reflexão crítica e analítica sobre obras audiovisuais diversas a partir do debate sobre as possibilidades da linguagem audiovisual e seus impactos sobre a produção de sentido. Serão apresentadas diferentes metodologias de análise fílmica, entre elementos internos à obra (aspectos de encenação, como fotografia, edição, narrativa, etc.) e elementos externos (aspectos culturais, sociais, éticos, econômicos, etc.). Bibliografia básica:AUMONT, J. A Estética do filme. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008.BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008.
Bibliografia complementar: AUMONT, J. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. MANOVICH, Lev. Visualizing Vertov. Revista Vazantes, v. 4, n. 1, p. 228-266, 2020. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. SZAFIR, Milena (org.). Montagem audiovisual: reflexões e experiências. Livro#1. 2018. São Paulo: SOCINE, 2019. XAVIER, Ismail. A Experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Graal, EMBRAFILME, 2008. |
Arte contemporânea brasileira |
64h |
Ementa:Pressupostos da modernidade e suas incidências na arte brasileira. Antropofagia enquanto projeto político. O local e o global. O lugar do corpo na história da arte brasileira. A profissionalização e internacionalização da arte brasileira. Percalços multiculturais e geopolíticos. As funções dos agentes – profissionais de curadoria, de crítica, artistas, coleções. O circuito de galerias. Outros circuitos. Arte colaborativa. Os coletivos e os grupos de artistas. Residências, publicações e espaços auto-geridos por artistas. Arte e esfera pública. Artemídia. A produção nacional no século XXI. Bibliografia básica:AMARAL, Aracy A. Textos do Trópico de Capricórnio: artigos e ensaios (1980- 2005). São Paulo: Editora 34, 2006. 3v.BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia. Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983. Bibliografia complementar: AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo?: e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2010. DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. FURTADO, Beatriz. (Org.) Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games…. São Paulo: Hedra, 2009. |
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2. ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009.SANTAELLA, Lúcia; ARANTES, Priscila. Estéticas tecnológicas: novos modos de sentir. São Paulo, SP: EDUC, 2008. | ||
Cinema brasileiro |
64h |
Ementa:História do cinema brasileiro: dos primórdios ao cinema contemporâneo. Movimentos, fases e ciclos do cinema nacional. Indústria, gêneros cinematográficos e cinema autoral. Documentário brasileiro: fases e vertentes. Política e economia do audiovisual brasileiro.Bibliografia básica:BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 1977.LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 1963.XAVIER, Ismail. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Editora Brasiliense. 1983.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac Naify, 2003. XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2001. Bibliografia complementar: ABREU, Nuno César. Boca do Lixo: cinema e classes populares. Campinas: Editora da Unicamp. 2006. ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo: Ed. SENAC, 2000. BERNARDET, Jean-Claude. Propostas para uma história. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 1979. BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia. São Paulo, SP: Annablume, 2008. LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis Editora. 2006. LEITE, Sidney Ferreira. Cinema brasileiro: das origens à retomada. São Paulo, SP: Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo – um balanço crítico da retomada. São Paulo: Estação Liberdade. 2003. RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, estado e lutas culturais - anos 50/60/70. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 1983. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 1993. |
Cinema latino- americano |
64h |
Ementa:Primórdios do cinema latino-americano. O “cinema de lágrimas” e o modelo industrial. O caso cubano e a importância do ICAIC. O Nuevo Cine Latinoamericano e os “cinemas novos”. O Brasil e o cinema latino-americano. O cinema latino-americano contemporâneo. Bibliografia Básica:BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo.Campinas, SP: Papirus, 2008.CINEMA no mundo. Indústria, política e mercado. São Paulo: Escrituras, 2007. 5v. [V. 2]
ESTUDOS de cinema. São Paulo: Annablume, 2008. SCHUMANN, Peter B. Historia del cine latinoamericano. Buenos Aires: Editorial Legasa, 1987. Bibliografia Complementar: BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. CONJUNTO CULTURAL DA CAIXA (BRASÍLIA, DF). Cartazes cubanos: um olhar sobre o cinema mundial. Rio de Janeiro: Caixa Cultural, 2010. |
OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas da América Latina . [2. ed. rev. e ampl.]. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1999.XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. | ||
Cinema e sociedade |
64h |
Ementa:O pensamento, a sociedade e o cinema. Cinema e política. A análise fílmica e a perspectiva histórica e sociológica. A criação de imagens e a reflexão teórica sobre a sociedade.Bibliografia básica:FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.MARTINS, José de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo, Editora Contexto, 2011.MARTINS, José de Souza; ECKERT, Cornelia; NOVAES, Sylvia Caiuby. O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru, SP: EDUSC, 2005.Bibliografia complementar:
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2008. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2008. TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997. |
Estéticas sonoras I |
32h |
Ementa:Primórdios da gravação e reprodução do som. Cinema mudo. Cinema sonoro. História. Tecnologias e técnicas. Propostas estéticas.Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.Bibliografia complementar:
CHION, Michel. L’audio-vision – son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. LARSON GUERRA, Samuel Larson. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Trad. Lauro António e Maria Eduarda Colares. São Paulo: Brasiliense, 1990. THOMPSON, Kristin; BORDWELL, David. Film history: an introduction. 3. ed. New York McGraw-Hill Higher Education, c2010. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008. |
Estéticas sonoras II |
32h |
Ementa:O contraponto orquestral: as possibilidades de uso criativo do som em continuidade e descontinuidade com a imagem. As propriedades narrativas e dramáticas do som.Análise da criação sonora em obras audiovisuais narrativas e não narrativas.Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008. |
CHION, Michel. L’audio-vision – son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2008.LARSON GUERRA, Samuel Larson. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010.XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 2008.XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2008.Bibliografia complementar:COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. ESTUDOS DE CINEMA. São Paulo, SP: Annablume, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial, 2008. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 1991. THOMPSON, Kristin; BORDWELL, David. Film history: an introduction. 3. ed. New York: McGraw-Hill Higher Education, 2010. |
||
Estéticas sonoras III |
64h |
Ementa:Primórdios da gravação e reprodução do som. História do som no cinema: os filmes mudos. História do som no cinema: os filmes sonoros e falados. Tecnologias e técnicas. Propostas estéticas.Bibliografia básica:CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 3. ed. Paris: Armand Colin, 2013.GUERRA, Samuel Larson. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México/Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010.THOMPSON, Kristin; BORDWELL, David. Film history: an introduction. 3. ed. New York: McGraw-Hill Higher Education, 2010.XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme,
2008.
Bibliografia complementar: BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2008. MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz Lang. São Paulo: Perspectiva, 2010. |
Estéticas sonoras IV |
64h |
Ementa:Propostas estéticas: o uso criativo do som em sincronia e assincronia com a imagem. As propriedades discursivas e dramáticas do som. Análise da criação sonora em obras cinematográficas e audiovisuais, narrativas e não narrativas. |
Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.CHION, Michel. L’audio-vision – son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2008.LARSON GUERRA, Samuel Larson. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010.XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 2008.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2008. Bibliografia complementar: COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. ESTUDOS DE CINEMA. São Paulo, SP: Annablume, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial, 2008. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 1991. THOMPSON, Kristin; BORDWELL, David. Film history: an introduction. 3. ed. New York: McGraw-Hill Higher Education, 2010. |
||
Felicidade |
64h |
Ementa:A felicidade na história da humanidade, seus conceitos na filosofia, na psicologia, na espiritualidade bem como sua relação com os processos de adoecimento e possibilidades de felicidade na cultura, nas artes e no processo civilizatório de forma a construir estratégias interdisciplinares de enfrentamento aos fatores de infelicidade em contribuição à formação do estudante. Bibliografia básica:Adorno, T.W. Minima moralia: reflexões a partir da vida danificada. São Paulo: Ática, 1993.Malouf, D. O que é a felicidade? São Paulo: Martins Fontes, 2014. Dalgalarrondo, P. Civilização e loucura. São Paulo: Lemos, 1996.
Bibliografia complementar: Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Amatuzzi, M. Por uma psicologia humana. São Paulo: Ed. Alínea, 2008. Aristóteles. Ética a Nicômaco. In: Aristóteles. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Os pensadores; v. 2). Berti, Enrico. No princípio era a maravilha. São Paulo: Loyola, 2010. Marías, Julián. A felicidade humana. São Paulo: Duas Cidades, 1989. McMahon, D. Uma história da felicidade. Lisboa: Edições 70, 2006. Schoch, R. A história da (in)felicidade: três mil anos de busca por uma vida melhor. Rio de Janeiro: BestSeller, 2011. |
Filosofia da Fotografia |
64h |
Ementa:A disciplina se propõe a pensar a fotografia e suas transformações contemporâneas a partir de uma perspectiva filosófica, discutindo o pensamento dos principais teóricos da fotografia, de modo a compreender seu papel não apenas como meio de expressão, mas como um instrumento de interpelação da realidade, um modo de ser e de se posicionar no mundo. Ao longo do curso, serão discutidas as reflexões de autores como Walter Benjamin, Roland Barthes, Susan Sontag, Vilém Flusser, Rosalind Krauss, Annateresa |
Fabris, Michel Poivert, Joan Fontcuberta, Jean-Marie Schaeffer, Marie-José Modzain, George Didi-Huberman, dentre outros. Bibliografia básica:BENJAMIN, W. Pequena história da fotografia. In: Obras escolhidas. Volume I. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987.ROUILLÉ, A. A fotografia: entre o documento e a arte contemporânea. São Paulo: Editora SENAC, 2009SOULAGES, F. Estética da fotografia: perda e permanência. São Paulo: Editora SENAC, 2010.
Bibliografia complementar: BARTHES, R. A câmera clara: notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. FLUSSER, V. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma filosofia da fotografia. São Paulo: Annablume, 2011. FONTCUBERTA, J. A câmera de Pandora: a fotografia depois da fotografia. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2010. POIVERT, Michel. La photographie Contemporaine. Paris: Flammarion, 2010. RANCIÈRE, J. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Ed. 34, 2005. SONTAG, S. Ensaios sobre fotografia. Rio de Janeiro: Arbor, 1983. |
||
Fotografia e Arte Contemporânea |
64h |
Ementa:A fotografia no campo expandido: passagens, fronteiras, contaminações. A condição pós-midiática da arte contemporânea. A fotografia e os novos regimes de visualidade: do documento à expressão, do visível ao inapresentável. Passagens entre fotografia e cinema: do efeito-cinema à foto-feitiço. As mutações entre a imagem fixa e a imagem em movimento. Temporalidades múltiplas ou o paradoxo da fotografia. Dinâmicas da fabulação: do “isto foi” ao “isto foi encenado”. Bibliografia Básica:DOBAL, Susana e REIS FILHO, Osmar (orgs.). Fotografia contemporânea:fronteiras e transgressões. Brasília: Casa das Musas, 2013.DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1993. FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. São Paulo: Relume Dumará, 2002.
Bibliografia complementar: BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. DIEGUES, Isabel; ORTEGA, Eduardo; NOGUEIRA, Thyago; BRANDÃO, Eduardo; SARDENBERG, Ricardo; DWEK, Alberto; CARVALHO, Carolina Alfaro de; MELO, Janaina. Fotografia na arte brasileira séc. XXI. Rio de Janeiro: Cobogó, 2013. ESCRITOS sobre fotografia contemporânea brasileira. Rio de Janeiro, RJ: CAPES, 2015. HEDGECOE, John. Novo Manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. 4. ed. rev. e atual. Trad. Assef Nagib Kfouri, Alexandre Roberto de Carvalho, Eric Yamagute Pereira. São Paulo: SENAC, 2005. SOULAGES, François. Estética da fotografia. Perda e permanência. São Paulo: SENAC, 2010. |
Gêneros cinematográficos |
64h |
Ementa:Conceituação de gênero cinematográfico: entre o estético e o econômico. O studiosystem: um modo de produção. Gêneros e subgêneros. A renovação estética dos gêneros cinematográficos nos cinemas novos. Estudo dos gêneros cinematográficos: o policial e o noir, o faroeste, o musical, a comédia, a ficção científica, o terror, etc.Bibliografia básica:ABREU, Nuno Cesar Pereira de. Boca do lixo: cinema e classes populares. Campinas, SP: UNICAMP, 2006.BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (org.). Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.MARSCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009. |
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. Bibliografia complementar:ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: British Film Institute, 1999.FURTADO, Beatriz. Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games. São Paulo: Hedra, 2009.MACIEL, Kátia (org). Transcinemas. Rio de Janeiro, RJ: Contra Capa, 2009. RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 2 v.VIEIRA, Marcelo D. S. O Cangaço no Cinema Brasileiro. São Paulo: Annalume, 2010. | ||
Língua brasileira de sinais |
64h |
Ementa:Fundamentos histórico culturais da Libras e suas relações com a educação dos surdos. Parâmetros e traços linguísticos da Libras. História socioeducacional dos sujeitos surdos. Cultura e identidades surdas. O Alfabeto datilológico. Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras em contextos diversos.Diálogos em língua de sinais.Bibliografia básica:CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3a Ed. São Paulo: EDUSP, 2008.FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007.LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. |
Montagem, Teorias e Estéticas |
64h |
Ementa:Aspectos históricos, políticos, estéticos e metodológicos da montagem. A montagem como instrumento de pensamento. A montagem como coleta, seleção, classificação e arranjos de dados. A montagem como composição.Bibliografia básica:BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas I: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987.EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. XAVIER, Ismail. A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983Bibliografia complementar:DIDI-HUBERMAN, Georges. Páthos e Práxis (Eisenstein versus Barthes). Revista Vazantes/PPGARTES/UFC, v. 3, n. 2, p. 219-236, 20 dez. 2019.
MANOVICH, Lev. Vertov sob visualização. Revista Vazantes/PPGARTES/UFC, v. 4, n. 1, p. 228-266, 10 dez. 2020. MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg e a imagem em movimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014. SZAFIR, Milena et. al. Montagem Audiovisual: reflexões e experiências, livro1-2018. São Paulo: SOCINE, 2019. WEINBREN, Grahame. Oceano, Banco de Dados e ReCorte. Revista Vazantes/PPGARTES/UFC, v. 3, n. 2, p. 237-265, 20 dez. 2019. |
Narrativas do contemporâneo |
64h |
Ementa:O contemporâneo e as situações traumáticas, estudo da vivência e experiência, a narrativa como construção de sentido, a narrativa de si, as múltiplas formas de linguagem, a produção de experiência, a estética da criação e utopia de forma a conduzir o estudante a estratégias de enfrentamento por meio de reconstituição das |
possibilidades narrativas bloqueadas das situações traumáticas que a vida contemporânea nos impõe. Bibliografia básica:Benjamin, W. O narrador. In: . Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1987.Bondía, J. L. Os paradoxos da autoconsciência. In: . Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.ONO, Yoko. Grapefruit, 1964. https://monoskop.org/images/9/95/Ono_Yoko_Grapefruit_O_Livro_de_Instrucoes_e_ Desenhos_de_Yoko_Ono.pdfBibliografia complementar:
Benjamin, Walter. Experiência e pobreza. In: . Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987. Bondía, J. L. Notas sobre o saber e o saber da experiência. Revista brasileira de educação. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf. Lispector, C. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. PONTE, C. R. S.; ANTUNES, D. C. Nós, os bárbaros! Reflexões a partir de “Experiência e pobreza”. Cadernos Walter Benjamin. v.15, p.104 – 118, 2015. Disponível em: https://gewebe.com.br/pdf/cad15/caderno_07.pdf Quintana, M. Das ideias. In: Antologia poética. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2015. |
||
Narrativa seriada |
64h |
Ementa:Formas de narrativas ficcionais seriadas no universo audiovisual contemporâneo. As especificidades da trama em série, as definições de série aberta, fechada e minissérie, além dos conceitos de piloto, episódio e temporada. Gêneros de ficção seriada (sitcom, drama, sci-fi, mockumentary, soap-opera, telenovela, etc.), semelhanças e diferenças dos gêneros entre si, e exemplos de mistura genérica. Os conceitos de act-break, beat, ganchos, peripécias e clímax. Novas formas de narrativa transmídia, experiência continuada em universos ficcionais (fóruns, fanfilm e fanfiction, ARG’s, redes sociais, etc.). As especificidades de narrativas seriadas para ambientes multiplataforma.Bibliografia básica:CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ Jorge Zahar, 2009.JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo, SP: Aleph, 2009. REY, Marcos. O roteirista profissional: TV e cinema. 3. ed. São Paulo: Ática, 2009.Bibliografia complementar:BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na tv - sedução e sonho em doses homeopáticas. São Paulo: EDUSP, 2002.
BLOCK, Bruce A. A narrativa visual: criando estrutura visual para cinema, TV e mídias digitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, 2009. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 5.ed. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2009. PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de Televisão. São Paulo: Moderna, 1998. PEREIRA, Paulo Gustavo. Almanaque dos Seriados. São Paulo: Ediouro, 2008. |
O cinema e seus autores I |
64h |
Ementa:A política dos autores e o cinema de autor. Estudo da obra fílmica de um/a autor/a cinematográfico, em suas vertentes estéticas, políticas, éticas e históricas.Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. AUMONT, Jacques. A Estética do filme. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008.Bibliografia complementar:BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010. |
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2006.BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo.Campinas, SP: Papirus, 2008.AUMONT, Jacques. Moderno?: por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas, SP: Papirus, 2008.XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006. | ||
O cinema e seus autores II |
64h |
Ementa:Os cinemas novos e seu impacto no cinema de autor. O/a autor/a no cinema moderno e contemporâneo. Estudo da obra fílmica de um/a autor/a cinematográfico, em suas vertentes estéticas, políticas, éticas e históricas. Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. AUMONT, Jacques. Moderno?: por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas, SP: Papirus, 2008.XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006.
Bibliografia complementar: ABREU, Nuno Cesar Pereira de. Boca do lixo: cinema e classes populares. Campinas, SP: UNICAMP, 2006. AUMONT, J. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: Cosac Naify, 2004. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010. BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. |
Teoria da imagem |
64h |
Ementa:O estatuto sígnico e ontológico da imagem (a imagem como forma de pensamento, como recurso estético e discursivo nas artes e na comunicação). As dimensões estéticas, ética e política da imagem. O dispositivo e as mediações tecnológicas da imagem. As eras e os paradigmas da imagem: os diferentes modos de ser do visível. A imagem fotográfica e o cinema; a imagem eletrônica e a digital. As passagens entre as imagens. Simulação e ciberespaço: a emergência da imagem-objeto. Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1995.AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: CosacNaify, 2004.BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008. PARENTE, André. Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2011. PARENTE, André. Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre, RS: Sulina, 2004. Bibliografia complementar: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. DELEUZE, Gilles. A Imagem-movimento, cinema 1. Lisboa: Assírio & Alvim, 2009. DELEUZE, Gilles. A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2009. FURTADO, Beatriz. (Org.) Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games…. São Paulo: Hedra, 2009. SANTAELLA, Lucia e WINFRIED, Noth. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008. |
Tópicos especiais em cinema brasileiro I |
64h |
Ementa:Aspectos estéticos, políticos e históricos do cinema brasileiro. A trajetória do cinema brasileiro. O cinema brasileiro contemporâneo. Estudo de um período específico da história do cinema brasileiro: o cinema de estúdio, as chanchadas, o cinema novo, o cinema marginal, a Embrafilme, a pornochanchada, a Boca do Lixo, o Cinema da Retomada, o novíssimo cinema brasileiro. Bibliografia básica:BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaios sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1966. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2007.ROCHA, Glauber. Revolução do cinema novo. São Paulo: Cosac Naify, 2004. XAVIER, Ismail. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007.Bibliografia complementar:
GOMES, Paulo Emílio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, cinearte. São Paulo, SP: Perspectiva, 1974. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 238 p. ISBN 8575031848. SARACENI, Paulo César. Por dentro do Cinema Novo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Revan, 1993. |
Tópicos especiais em cinema brasileiro II |
64h |
Ementa:Aspectos estéticos, políticos e históricos do cinema brasileiro. A trajetória do cinema brasileiro. O cinema brasileiro contemporâneo. Estudo de um/a autor/a específico/a do cinema brasileiro, através da análise de sua filmografia. Bibliografia básica:GOMES, Paulo Emílio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, cinearte. São Paulo, SP: Perspectiva, 1974.ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2003.VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Revan, 1993.
Bibliografia complementar: ABREU, Nuno Cesar. Boca do Lixo - Cinema e classes populares. Campinas, Editora Unicamp, 2006. BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaios sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1966. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2007. XAVIER, Ismail. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007. ROCHA, Glauber. Revolução do cinema novo. São Paulo: Cosac Naify, 2004. |
Tópicos especiais em cinema brasileiro III |
64h |
Ementa:Aspectos estéticos, políticos e históricos do cinema brasileiro. A trajetória do cinema brasileiro. Estudo específico sobre aspectos do cinema brasileiro contemporâneo: cinema da retomada, cinema de garagem, cinema pós-industrial, novíssimo cinema brasileiro.Bibliografia básica:ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003.NAGIB, Lucia. A utopia no cinema brasileiro: matrizes, nostalgia, distopias. São Paulo: Cosac Naify, 2006.SILVA, Hadija Chalupe. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo: Ecofalante , 2010.Bibliografia complementar: |
BALLERINI, Franthiesco. Cinema brasileiro no século 21: reflexões de cineastas, produtores, distribuidores, exibidores, artistas, críticos e legisladores sobre os rumos da cinematografia nacional. São Paulo: Summus Editorial, 2012.BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.BILHARINHO, Guido. Cem anos de cinema brasileiro. Uberaba, MG: Instituto Triangulino de Cultura, 1997.LIMA, Dellani; IKEDA, Marcelo. Cinema de garagem: um inventário afetivo sobre o jovem cinema brasileiro do século XXI. Fortaleza: SuburbanaCo, 2011.NAGIB, Lúcia. O cinema da retomada: Depoimentos da retomada. São Paulo: Editora 34, 2002.ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada . São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2003. | ||
Tópicos especiais em Economia e Política do Cinema e do Audiovisual |
64h |
Ementa:A economia do audiovisual e as transformações do mercado audiovisual com o cenário de conglomerações no século XXI. Desafios para os espaços de difusão e de distribuição do cinema brasileiro independente. Os desafios com as novas tecnologias e as plataformas de streaming. As políticas públicas para o audiovisual. O papel da Agência Nacional do Cinema. Bibliografia básica:MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo, SP: Escrituras, 2007. 5v.SILVA, Hadija Chalupe. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo: Ecofalante , 2010.SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. 2. ed. São Paulo, SP: Annablume, 2008.
Bibliografia complementar: ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003. BALLERINI, Franthiesco. Cinema brasileiro no século 21: reflexões de cineastas, produtores, distribuidores, exibidores, artistas, críticos e legisladores sobre os rumos da cinematografia nacional. São Paulo: Summus Editorial, 2012. 296 p. BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme: dinheiro e poder em Hollywood. São Paulo, SP: Summus, 2008. MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema e economia política. São Paulo, SP: Escrituras, 2009. |
Tópicos especiais em estéticas feministas no cinema |
64h |
Ementa:O percurso pela teoria do cinema, a partir do surgimento e o desenvolvimento das teorias feministas do cinema, para pensar na definição de um “cinema de mulheres” a partir dos anos 70 e suas relações com as teorias feministas. Com isso, pensar sobre o lugar das protagonistas femininas nos filmes, em relação ou contraponto ao protagonismo das mulheres; e sobre os filmes dirigidos por mulheres que trazem perspectivas feministas para o cinema em suas versões documentais, experimentais e ficcionais (clássicas, modernas e contemporâneas). Debate sobre as diferentes formas de opressão sobre a mulher, a partir de uma compreensão interseccional – os cortes de raça, sexualidade, e classe – como pensamento e metodologia analítica na lida com as imagens da mulher no cinema.Bibliografia básica:HOOKS, bell. O olhar opositor: mulheres negras espectadoras. In: Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante Editora, 2019.MULVEY, Laura. Prazer visual e cinema narrativo. In: XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, EMBRAFILME, 2008. SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo: Cosac Naify, 2006.STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.Bibliografia complementar:
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. 8. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. |
DAVIS, Angela. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2017HILL COLLINS, Patricia. Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. 2. ed. New York, NY: Routledge, 2000.PEREIRA, Ana Catarina. A mulher-cineasta: Da arte pela arte a uma estética da diferenciação. Tese de doutoramento. Universidade da Beira do Interior. Covilhã, Portugal, 2014. Disponível em <https://ubibliorum.ubi.pt/handle/10400.6/3959>. TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José de Sousa Miguel (org.). A mulher vai ao cinema. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.VEIGA, Ana Maria. Cineastas brasileiras em tempos de ditadura: cruzamentos, fugas, especificidades. 2013. 397 f. Tese (Doutorado em História Cultural) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013. Disponível em<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103521>. | ||
Tópicos especiais em gêneros cinematográficos |
64h |
Ementa:Aspectos históricos, políticos e estéticos dos gêneros cinematográficos. Gêneros cinematográficos, sociedade e ideologia. Leituras sobre os gêneros cinematográficos nos estudos culturais, na sociologia e na filosofia. Estudo aprofundado das teorias acerca de um gênero cinematográfico, a definir: o melodrama, a comédia, o terror, a ficção científica, a pornografia, o suspense, o filme de ação, a comédia romântica, etc.Bibliografia básica:ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: British Film Institute, 1999.OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas da América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1999.XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.Bibliografia complementar:
BILHARINHO, Guido. O filme de faroeste. Uberaba, MG: Instituto Triangulino de Cultura, 2001. KING, Stephen. Dança macabra: o fenômeno do horror no cinema, na literatura e na televisão. São Paulo, SP: Planeta Deagostini, 2004. MORAES, Eliane Robert. O que é pornografia. São Paulo, SP: Brasiliense, 1985. MENDES, Cleise Furtado. A gargalhada de Ulisses: a catarse na comédia. São Paulo, SP: Perspectiva, 2008. SINGER, Ben. Melodrama and modernity: early sensational cinema and its contexts. New York: Columbia University Press, 2001. SODRÉ, Muniz. A ficção do tempo: análise da narrativa de science fiction. Petrópolis, RJ: Vozes, 1973. |
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:A história do cinema e do audiovisual, desde seus antecedentes (pré-cinemas) até o surgimento do vídeo, vista a partir do instrumental teórico elaborado paralelamente ao desenvolvimento das técnicas e linguagens cinematográficas e audiovisuais. Estudo intensivo de um período histórico, estabelecendo relações entre o contexto social e político e os movimentos estéticos.Bibliografia básica:COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema. São Paulo: Scritta, 1995. FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. MACHADO, Arlindo. Pré-cinema e pós-cinema. São Paulo: Papirus, 1995.MASCARELLO, Fernando (Org.). História do cinema mundial. São Paulo: Papirus, 2006.Bibliografia complementar:ARMES, Roy. On vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus Editorial, 1999.
BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2010. BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Relógio d’água, 1997. XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: a opacidade e a transparência. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. |
Tópicos especiais em história do cinema e audiovisual II |
64h |
Ementa:A história do cinema e do audiovisual e as revisões contemporâneas, vistas a partir do instrumental teórico elaborado paralelamente ao desenvolvimento das técnicas e linguagens cinematográficas e audiovisuais. O olhar contemporâneo sobre o arquivo, as políticas de preservação e memória. A tomada e a retomada das imagens. Bibliografia básica:BATISTA, Mauro e MASCARELLO, Fernando (Org.). Cinema Mundial Contemporâneo. São Paulo: Papirus, 2008.FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. MASCARELLO, Fernando (Org.). História do cinema mundial. São Paulo: Papirus, 2006.STAM, Robert e SHOHAT, Ella. Crítica da imagem eurocêntrica. São Paulo: Cosac e Naify, 2006.
Bibliografia complementar: BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2010. BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia. São Paulo, SP: Annablume, 2008. FRANÇA, Andrea. Terras e fronteiras no cinema político contemporâneo. Rio de janeiro: 7 LETRAS, 2003. RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria Contemporânea do Cinema. São Paulo: Senac, 2005. (Volumes I e II). SADOUL, Georges. História do cinema mundial. São Paulo: Martins, 1963. 2v. |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:Cartografia da teoria do cinema e do audiovisual. As principais correntes de pensamento, as principais ideias. Estudo intensivo de um/a pensador/a: obras, pressupostos, conceitos, ideias, referências.Bibliografia básica:ANDREW, James Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2002.DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2009.STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Graal, EMBRAFILME, 2008.Bibliografia complementar:
ALBERA, François. Eisenstein e o construtivismo russo: a dramaturgia da forma em ‘Stuttgart’ [1929]. 2. ed. São Paulo, SP: Cosac & Naify, 2011. DANEY, Serge. A rampa: cahiers du cinéma, 1970-1982. São Paulo: Cosac Naify, Mostra, 2007. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: cinema 1. 2ª ed. Lisboa: Assirio & Alvim, 2009. RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 2 v. SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2006. |
Tópicos especiais em teoria do cinema e audiovisual II |
64h |
Ementa:A teoria do cinema e do audiovisual em diálogo com outras disciplinas. As escolas de pensamento. Estudo intensivo de uma escola de pensamento: agentes, pressupostos, conceitos, ideias, referências. Bibliografia básica:AUMONT, J. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: Cosac Naify, 2004. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. |
XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Graal, EMBRAFILME, 2008. Bibliografia Complementar:BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas, SP: Papirus, 2008MARSCARELLO, Fernando. História do cinema mundial. 5. ed. Campinas: Papirus, 2009.RAMOS, Fernão. Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 2 v.XAVIER, Ismail. O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996. |
COMPONENTES OPTATIVOS
Unidade Curricular Criação e realização
Disciplina |
CH |
Ementa e Bibliografia básica e complementar |
A voz no audiovisual I |
64h |
Ementa:Propriedades sonoras narrativas e dramáticas do uso da voz no cinema e audiovisual. A voz como recurso sensorial e gerador de sentidos, por meio de combinações perceptivas do som quanto a dinâmica de variação de intensidade, altura, timbre, melodia, ritmo, da sua musicalidade em relação à imagem. Bibliografia Básica:CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.GUBERFAIN, Jane Celeste (org.). Voz em cena: volume I. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008. Bibliografia Complementar: AUMONT, Jacques. A Estética do filme. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. São Paulo: 7letras, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidòs, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Scèrèn, 2006. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991. |
A voz no audiovisual II |
32h |
Ementa:O estudo da voz numa perspectiva inter e transdisciplinar nos Sound Studies. A voz e suas relações de poder. Voz e alteridade. Voz e criação artística.Bibliografia Básica:CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.GUBERFAIN, Jane Celeste (org.). Voz em cena: volume I. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008.Bibliografia Complementar: |
BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008.COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. São Paulo: 7letras, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidòs, 2007.JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Scèrèn, 2006.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009.LANDOWSKI, Eric. Presenças do outro: ensaios de sociossemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2002.PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som: princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. |
||
Corpo e audiovisual |
64h |
Ementa:Teorias da performance. Corpo-mídia. Análise da produção artística contemporânea com enfoque nas interfaces entre as artes do corpo (teatro, performance, dança, etc.) e os dispositivos da imagem e do som.Bibliografia básica:COHEN, Renato. Performance como linguagem. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. COHEN, Renato. Work in progress na cena contemporânea: criação, encenação e recepção. São Paulo: Perspectiva, 1998.GREINER, Christine. O corpo: Pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Annablume, 2008.Bibliografia complementar:AUMONT, Jacques. A Estética do Filme, Papirus, Campinas, SP, 2009. AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008. CARLSON, Marvin A. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2010. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. 2a.ed. São Paulo, SP: Pespectiva, 2009. |
Criação de efeitos sonoros |
32h |
Ementa:Fundamentos de produção de efeitos sonoros para cinema e audiovisual. Análise dos efeitos sonoros no cinema e audiovisual. Plataformas de captação, edição e mixagem de efeitos sonoros. Produção de efeitos sonoros. Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice, and sound effects in cinema. Studio City, California: Michael Wiese Productions, 2001.
Bibliografia Complementar: CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. |
LARSON GUERRA, Samuel Larson. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010.RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Trad. Rosângela Dantas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. | ||
Criação em audiovisual para mídias móveis |
32h |
Ementa:Através de uma discussão teórica e de processos de análise, a disciplina propõe fazer reflexões acerca das possibilidades estéticas e poéticas do uso de ferramentas de produção audiovisual em aparelhos portáteis de uso cotidiano. Discute também os meios de produção através de câmeras de telefones celulares e as novas transformações tecnológicas e culturais ocorridas com o surgimento do cinema digital. Bibliografia básica:DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. SANTAELLA, Lúcia; ARANTES, Priscila. Estéticas tecnológicas: novos modos de sentir. São Paulo, SP: EDUC, 2008.Bibliografia complementar:
GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2006. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. MANOVICH, Lev. The language of new media. 1st MIT Press pbk. ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2001. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. PAUL, Christiane. Digital art. London; New York: Thames & Hudson, 2008. |
Crítica em cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:O papel da crítica. A crítica em artes. Breve histórico da crítica. Os diferentes campos de atuação do/da crítico/a em cinema e audiovisual. Transformações da crítica de cinema com o advento da internet e das redes sociais. A crítica cinematográfica no Brasil.Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. A Estética do filme. Papirus, Campinas, SP, 2009. BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.DANEY, Serge. A rampa: cahiers du cinéma, 1970-1982. São Paulo: Cosac Naify, Mostra, 2007.FRYE, Northrop. Anatomia da crítica: quatro ensaios. São Paulo: Realizações editora, 2014.MARTINS, Maria Helena. Rumos da crítica. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo: Itaú Cultural, 2000.
Bibliografia complementar: BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. OSÓRIO, Luiz Camillo. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 70 p. XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006. |
Curadoria em cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:O papel da curadoria. O caráter multidisciplinar da curadoria e suas interseções com a pesquisa acadêmica, a crítica e a docência. O papel do cineclubismo. Contextualização de mostras e festivais de cinema e audiovisual no Brasil e no mundo. Concepção, planejamento e execução de uma mostra ou festival de cinema. |
Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. A estética do filme. Papirus, Campinas, SP, 2009. AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008.XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006.Bibliografia complementar:AUMONT, Jacques. A imagem. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009.BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010. | ||
Intervenção urbana e audiovisual |
64h |
Ementa:Imagem e cidade. A velocidade. O Trânsito. Passagens. A relação imagem e espaços urbanos. A produção audiovisual para espaços urbanos. O conceito de intervenção. As experiências de intervenção no espaço urbano. As projeções audiovisuais. A relação audiovisual e arte contemporânea e a relação com o espaço urbano. Bibliografia básica:CANEVACCI, Massimo. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1997LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999. PEIXOTO, Nelson Brissac. Intervenções urbanas: Arte/cidade. São Paulo: Senac São Paulo, 2002.
Bibliografia complementar: LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991 MENDES, Camila Faccioni. Paisagem urbana: uma mídia redescoberta. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, c2003. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2.ed. São Paulo, SP: Summus, 2004. |
Laboratório de cinema de exposição |
64h |
Ementa:O efeito cinema nas artes contemporâneas. O cinema exposto dos museus e galerias. O cinema de artista. A videoarte. O tempo exposto. A espacialização da obra fílmica. A performance e as formas fílmicas. Documentário como arte expositiva. Projetos de cinema de exposição. Realização de obra fílmica expositiva.Bibliografia básica:FURTADO, Beatriz. Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, videoarte, games. São Paulo: Hedra, 2009.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.PARENTE, André. Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed.34, 1999.Bibliografia complementar:
FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. São Paulo: Relume Dumará, 2002. MACIEL, Kátia. Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008. MACIEL, Kátia (org). Transcinemas. Rio de Janeiro, RJ: Contra Capa, 2009. MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. |
Laboratório de Desenvolvimento de |
64h |
Ementa: |
Roteiro de Longa- | Estrutura de roteiro de longa-metragem. A divisão em atos. Construção de curvas e | |
Metragem I | questões dramáticas. Tensões, conflitos, alívios, suspensões. Escaleta e argumento. A | |
aproximação sequencial. | ||
Bibliografia básica: | ||
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, | ||
perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ Jorge Zahar, 2009. | ||
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, | ||
2009. | ||
FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Editora Objetiva. 2001. | ||
Bibliografia complementar: | ||
CARRIÈRE, Jean-Claude. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN | ||
Editora. 1996. | ||
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para | ||
escritores de cinema e televisão, com análises de 16 filmes famosos. São Paulo, SP: | ||
Globo, 2008. | ||
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Editora Brasiliense. | ||
2003. | ||
MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de | ||
roteiro. Paraná: Arte e Letra Editora. 2006. | ||
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: a construção do personagem. São Paulo: Ática, | ||
1989. | ||
Laboratório de Desenvolvimento de Roteiro de Longa- Metragem II |
64h |
Ementa:A personagem no roteiro de longa-metragem ficcional. Jornadas emocionais, motivações, crenças e arcos de transformação de personagem. Personalidade, traços culturais, contexto, gênero e raça. Protagonistas e personagens secundárias. |
Bibliografia básica:CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ Jorge Zahar, 2009.CARRIÈRE, Jean-Claude. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN Editora. 1996.PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: a construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. | ||
Bibliografia complementar:BERNARD, Larry; MILLS, Michael; SWENSON, Leland; WALSH, Patricia. An evolutionary theory of human motivation. Genetic, social, and general psychology monographs, 2005, 131(2), 129–184.COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, 2009.FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Editora Objetiva. 2001. HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para escritores de cinema e televisão, com análises de 16 filmes famosos. São Paulo, SP: Globo, 2008.MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro. Paraná: Arte e Letra Editora. 2006. | ||
Laboratório de efeitos visuais |
64h |
Ementa:Montagem e edição audiovisual em modo avançado. O uso criativo dos efeitos visuais e sonoros. História e técnica. Os efeitos visuais (entre analógicos e digitais). Os efeitos sonoros em comunhão à imagem. O design em movimento (motion graphics).Composição imagética (mise-en-cadre). Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1995.AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: CosacNaify, 2004.
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4 ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2007. FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008. |
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. Bibliografia complementar:ADOBE. Guia de usuário. https://helpx.adobe.com/br/pdf/premiere_pro_reference.pdf, acesso em 26 de abril de 2015; ou https://helpx.adobe.com/br/premiere-pro/user-guide.html, acesso em 10 de maio de 2022.AMIEL, Vincent. Estética da montagem. Lisboa, Portugual: Texto & Grafia, 2010. AUGUSTO, Maria de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo, SP: Annablume; Belo Horizonte, MG: Centro Universitário FUMEC, Faculdade de Ciências Humanas, 2004.DELEUZE, Gilles. A Imagem-movimento, cinema 1. Lisboa: Assírio & Alvim, 2009. DELEUZE, Gilles. A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2009.MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008.
PARENTE, André. Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed.34, 1999. SZAFIR, Milena. Design (tele-)audiovisual: os gestos de montagem em Black Mirror. Revista Aniki, v. 6, n. 1, p. 107-131, 2019. |
||
Laboratório de encenação audiovisual |
64h |
Ementa:Encenação em cinema e audiovisual. A influência do teatro: o texto e a construção espacial. A direção de atores. A direção de arte. Exercícios de encenação.Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008.BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.LEHMANN, Hans-Thies; SUSSEKIND, Pedro. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.Bibliografia complementar:
AUMONT, Jacques. Du Visage au Cinema. Paris: Édition d’Étoile, 1992. PAVIS, Patrice. A encenação contemporânea: origens, tendências, perspectivas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2010. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. ROUBINE, Jean Jacques. A linguagem da encenação teatral. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Laboratório de projetos em cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:Criação como rede dinâmica e inacabada. Incursões, acidentes, encontros. O projeto de ficção, documentário e artes visuais: semelhanças, particularidades. Laboratório de desenvolvimento de projetos. Bibliografia básica:BLOCK, Bruce. A narrativa visual: criando estrutura visual para cinema, tv e mídias digitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.RABIGER, M. Direção de cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.
Bibliografia complementar: BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Vol I, Petrópolis, Vozes, 1994. MELEIRO, Alessandra. Cinema e economia política. São Paulo, SP: Escrituras, 2009. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2.ed. São Paulo, SP: Summus, 2004. XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Graal, EMBRAFILME, 2008. |
Laboratório de realização documental |
64h |
Ementa:Processos de criação documental. Caminhos do documentário hoje. O papel da direção na construção do filme documentário. A prática de produção documental. Bibliografia básica:BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. 1. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. RAMOS, Fernão. Mas afinal… o que é mesmo documentário?. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2008.Bibliografia complementar:
AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo?: e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2010. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2008. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2.ed. São Paulo, SP: Summus, 2004. |
Laboratório de realização em formatos mínimos |
64h |
Ementa:Concepção, desenvolvimento e realização de obras audiovisuais em formatos mínimos, com equipamentos portáteis, de realização individual, a exemplo de videodiários, videocartas, filmes-de-arquivo, filmes-ensaios e obras afins.Bibliografia básica:MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008.RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:
ARMES, Roy. On vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus Editorial, 1999.. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 2. ed., rev. amp. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2008. KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007. |
Laboratório de roteiro (ficção) |
32h |
Ementa:Os elementos fundamentais do roteiro de ficção para cinema e audiovisual. Técnicas e procedimentos para a criação de histórias audiovisuais, personagens e diálogos.Aspectos dramáticos e narrativos da estrutura do roteiro: da concepção ao roteiro técnico. Exercícios de escritura de roteiro de ficção em curta-metragem para cinema e audiovisual. Bibliografia básica:CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ Jorge Zahar, 2009.CARRIÈRE, Jean-Claude. Prática do roteiro cinematográfico. 3. ed. São Paulo, SP: JSN, 1996.
FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 1995.
Bibliografia complementar: COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, 2009. |
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para escritores de cinema e televisão, com análises de 16 filmes famosos. São Paulo, SP: Globo, 2008.MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba, PR: Arte & Letra, 2006.REY, Marcos. O roteirista profissional: TV e cinema. 3. ed. São Paulo: Ática, 2009. XAVIER, Ismail. A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Graal, EMBRAFILME, 2008. | ||
Laboratório de roteiro (não-ficção) |
32h |
Ementa:Os elementos fundamentais do roteiro de não-ficção para cinema e audiovisual. O mundo histórico como objeto. O complexo personagem-ator social. A presença do acaso. As peculiaridades do roteiro de não ficção: da ideia original à elaboração do projeto. Exercícios de escritura de roteiro de não-ficção para cinema e audiovisual. |
Bibliografia básica:PUCCHINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2009.CARRIÈRE, Jean-Claude. Prática do roteiro cinematográfico. 3. ed. São Paulo, SP: JSN, 1996.NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. | ||
Bibliografia complementar:MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra, 2006.LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo, SP: Francis, 2006.HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para escritores de cinema e televisão, com análises de 16 filmes famosos. São Paulo, SP: Globo, 2008.LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2008.GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas.2. ed. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2008. | ||
Laboratório em expressões contemporâneas |
64h |
Ementa:Características estruturais e modos construtivos que marcam as formas expressivas atuais do cinema e das mídias eletrônicas. O cinema e o audiovisual e as vanguardas artísticas. Movimentos contemporâneos. O audiovisual experimental. O cinema e os novos dispositivos da imagem. As mudanças ocorridas no conceito de audiovisual com o surgimento das tecnologias digitais. As experiências multimidiáticas e intermidiáticas. Mídias móveis. A convergência e sobreposição de linguagens na passagem da cultura das mídias analógicas para a cultura das mídias digitais. |
Bibliografia básica:GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2006.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008. | ||
Bibliografia complementar:AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2010.DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense, 1990. DOMINGUES, Diana (org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Ed. UNESP, 2003GRAU, Oliver. Arte virtual: da ilusão à imersão ; Oliver Grau ; tradução Cristina Pescador, Flávia Gisele Saretta, Jussânia Costamilan. São Paulo, SP: Ed. UNESP: Ed. SENAC São Paulo, 2007.MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. 2.ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009. |
SZAFIR, Milena. Design (tele-)audiovisual: os gestos de montagem em Black Mirror. DOI: 10.14591/aniki.v6n1.463, 2018. | ||
Oficina de assistência de direção e continuidade |
64h |
Ementa:Equipe de direção: assistência de direção e continuidade. Ordem do dia, figuração, organização de equipe. Boletins de continuidade. Exercícios de realização e planejamento.Bibliografia básica:GASPARD, John. RÁPIDO, BARATO E SOB CONTROLE. São Paulo: TZ ed., 2010.KELLISON, Cathrine. Produção e direção para tv e video. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção - para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. São Paulo: Lamparina/ 3º ed. 2007.
WATTS, Harris; LONGHI, Jairo Tadeu. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, SP: Summus, 1990. Bibliografia complementar: BLOCK, Bruce A. A narrativa visual: criando estrutura visual para cinema, tv e mídias digitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BUÑUEL, Luís. Meu último suspiro. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2009. FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo tv no brasil. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2001. LAX, Eric. Conversas com Woody Allen. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2009. MAMET, David. Sobre direção de cinema. 2ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização brasileira, 2010. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. PUCCINI, Sergio. Roteiro de documentário: da pré-produção a pós-produção. Campinas, SP: Papirus, 2010. |
Oficina de criação audiovisual no campo expandido |
64h |
Ementa:A linguagem audiovisual deslocada para o campo expandido dos seus aparatos. O dispositivo audiovisual como campo de exploração estética. A criação de novos aparatos técnicos de som e imagem. Os processos de mediação audiovisual a partir de suas dimensões epistemológicas, políticas e cognitivas. O aparato audiovisual pensado em relação à arqueologia da mídia e às tecnologias digitais.Bibliografia básica:FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo, SP: Annablume, 2008.MACIEL, Kátia. Transcinemas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009.MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008.Bibliografia complementar:
DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2009. DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. 2. ed. São Paulo, SP: COSAC NAIFY, 2011. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo: Ed. Senac, 2008. MANOVICH, Lev. The language of new media. 1st MIT Press pbk. ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2001. |
Oficina de Crítica Cinematográfica |
64h |
Ementa:O papel da crítica cinematográfica. Panorama dos diferentes métodos de análise de filmes. Debate e análise de críticas de cinema escritas por diversos autores. Exercícios de escritura de críticas de cinema.Bibliografia básica:DANEY, Serge. A rampa: Cahiers du cinéma, 1970-1982. São Paulo: Cosac Naify, Mostra, 2007. |
JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009.MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990.Bibliografia complementar:AVELLAR, Jose Carlos. O chão da palavra. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura: 1944-1968. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010.MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. OSÓRIO, Luiz Camillo. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 70 p.XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006. | ||
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual I |
64h |
Ementa:Decupagem clássica: continuidade, transparência, climas. Construção espaço-temporal. Planejamento de decupagem: roteiro técnico, planta baixa, storyboard. Exercícios de decupagem para cinema e audiovisual.Bibliografia básica:BLOCK, Bruce. A narrativa visual: criando estrutura visual para cinema, tv e mídias digitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.RABIGER, M. Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.WATTS, Harris; LONGHI, Jairo Tadeu. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, SP: Summus, 1990.Bibliografia complementar:
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa, Portugal: Edições texto & grafia, 2008. KELLISON, Cathrine. Produção e direção para tv e video. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção – para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3º ed. São Paulo: Lamparina, 2007. VAN SIJLL, J. Cinematic Storytelling. Studio City: Michael Wiese Productions, 2005. |
Oficina de decupagem para cinema e audiovisual II |
64h |
Ementa:O papel da decupagem no cinema de gênero. Movimentos de câmera e construção de climas. Foco, fora de quadro, profundidade de campo. Exercícios de decupagem em distintos gêneros cinematográficos.Bibliografia básica:AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa , Portugal: Edições texto & grafia, 2008MAMET, D. Sobre Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. RABIGER, M. Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia complementar:
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, Papirus, 1999. BLOCK, Bruce. A narrativa visual: criando estrutura visual para cinema, tv e mídias digitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus+B29, 2008. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo, 2009. VAN SIJLL, J. Cinematic Storytelling. Studio City: Michael Wiese Productions, 2005. |
Oficina de Direção de Arte |
64h |
Ementa:A discussão da espacialidade no cinema, pensando nos elementos da Direção de Arte – cenografia, figurinos, maquiagem – combinados para fornecer um estilo visual à obra audiovisual. Entendimento dos aspectos visuais da composição (cor, forma, volume, |
textura), desenvolvidos com a apresentação de ferramentas básicas de desenho e expressão. Compreensão das atribuições dos profissionais que compõem esse departamento, capacitando os estudantes para o desenvolvimento básico da função.Bibliografia básica:AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnicas e Estética. Rio de Janeiro: Campus, 2006.BARNWELL, Jane. Production design: architects of the screen. London: Wallflower, 2004.Bibliografia complementar:BUTRUCE, Débora; BOUILLET, Rodrigo (orgs.) A direção de arte no cinema brasileiro - Catálogo de Mostra. Rio de Janeiro: Caixa Cultural, 2017. Disponível em
<http://www.caixacultural.com.br/cadastrodownloads1/Catalogo_ADirecaoDeArteNo CinemaBrasileiro_RJ.pdf>. EISENSTEIN, S.M. A forma do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990 OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2009. SANTOS NETO, Benedito Ferreira dos. Três reflexões sobre a direção de arte no cinema brasileiro. 2019. 138 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Visual) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019. Disponível em <https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9930>. |
||
Oficina de direção de atores para cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:Preparação de atores para cinema. Relações entre ator-direção; ator-câmera; ator- roteiro. Ator e criação: Ação física; Partitura de criação; Impulso; Estímulo e partitura; Ação-respiração; Corpo e intensidade; Fluidez e espontaneidade; Atuação e presença; Corporeidade e naturalismo. Os laboratórios de criação no cinema e suas relações de colaboração e cocriação. Bibliografia básica:ASLAN, Odette. O ator no século XX: evolução da técnica, problema da ética. Trad. Rachel Araújo de Baptista Fuser, Fausto Fuser, J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1994.AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Trad. Pedro Elói Duarte. Lisboa, Portugal: Edições Texto & Grafia, 2008.GROTOWSKI, Jerzy; FLASZEN, Ludwik; BARBA, Eugenio. O teatro laboratório de Jerzy Grotowski: 1959-1969. Trad. Berenice Raulino. São Paulo: Perspectiva, SESC SP, 2007.
Bibliografia complementar: RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. Trad. Pailo Neves. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1996. STANISLAVSKI, Konstantin. A construção da personagem. Trad. Pontes de Paula Lima. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. STANISLAVSKI, Konstantin. A preparação do ator. Trad. Pontes de Paula Lima. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. PAULA, Nikita. Vôo cego do ator no cinema brasileiro: experiências e inexperiências especializadas. São Paulo, SP: Annablume; Belo Horizonte, MG: Centro Universitário FUMEC, Faculdade de Ciências Humanas, 2001. ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2011. |
Oficina de dispositivos audiovisuais |
64h |
Ementa:O dispositivo audiovisual como campo de experimentação, invenção e subversão. A criação de aparatos audiovisuais pensados em relação à arqueologia da mídia e às tecnologias digitais atuais. Os processos de mediação audiovisual em suas dimensões estéticas, epistemológicas, políticas e cognitivas. A exploração criativa de questões como a dos dispositivos de vigilância, o tempo real das imagens, as relações entre a tecnologia e a criação artística, os regimes de sentido da imagem e a relação entre audiovisual, obras tridimensionais e de “site specific”. |
Bibliografia básica:MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008.PARENTE, André. Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual . 4. ed. Rio de Janeiro: Ed.34, 2011.Bibliografia complementar:GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2006.MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.PAUL, Christiane. Digital art. London; New York: Thames & Hudson, 2008. MANOVICH, Lev. The language of new media. 1st MIT Press pbk. ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2001 | ||
Oficina de Fotografia e Iluminação II |
64h |
Ementa:O uso dos equipamentos de filmagem e iluminação. Estilos de iluminação, fotografia e câmera. Enquadramento e movimento: definição do espaço e do tempo. Decupagem e narrativa imagética. Práticas de SET e de operação de câmera. O papel da direção de fotografia na construção narrativo-dramática do filme e de produções audiovisuais. Bibliografia básica:MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Brasiliense, 1990.MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia: técnicas de filmagem. São Paulo: Summus Editorial, 2010.MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. 4. ed. São Paulo: Graphia Editorial, 1999.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o tempo. Trad. Jefferson Luis Camargo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Bibliografia complementar: GALVÃO, Gustavo. Arte em movimento: a fotografia no cinema. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2006. HEDGECOE, John. Novo Manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. 4. ed. Trad. Assef Nagib Kfouri, Alexandre Roberto de Carvalho, Eric Yamagute Pereira. São Paulo: SENAC, 2005. MILLERSON, Gerald. Lighting for video. 3. ed. Oxford: Focal Press, 1991. MOURA, Edgar. Câmera na mão: som direto e informação. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985. SILVA, Luís Lopes da. Conceitos básicos de iluminação. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2004. |
Oficina de roteiro adaptado |
32h |
Ementa:As características universais do processo narrativo. O específico da narrativa audiovisual, considerando as matrizes sonora, visual e verbal. A criação de obras narrativas audiovisuais com imagens técnicas considerando os campos estético, técnico e dramático. A estruturação narrativa a partir de outras obras artísticas ou mídias (literatura, teatro, música, HQs, jogos, etc.). Elaboração e formatação de roteiros adaptados. Bibliografia básica:CARRIÈRE, Jean-Claude. Prática do roteiro cinematográfico. 3. ed. São Paulo, SP: JSN, 1996.EAGLETON, Terry; DUTRA, Waltensir. Teoria da literatura: uma introdução. 6. ed. São Paulo, SP: Martins Filho, 2006.XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, hollywood, cinema novo, nelson rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
Bibliografia complementar: BALOGH, Anna Maria. Conjunções, disjunções, transmutações: da literatura ao cinema e à tv. São Paulo: Annablume, 2004. FIELD, Syd. Roteiro: os fundamentos do roteirismo. Curitiba, PR: Arte & Letra, 2009. |
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para escritores de cinema e televisão, com análises de 16 filmes famosos. São Paulo, SP: Globo, 2008.MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba, PR: Arte & Letra, 2006.TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. Tradução: Leyla Perrone- Moisés. São Paulo: Perspectiva, 2004. | ||
Oficina de Vídeo |
64h |
Ementa:Produção e realização de projetos audiovisuais. A experimentação. A materialidade das imagens videográficas. Análise de obras audiovisuais. A relação das produções de vídeo com as artes visuais. O vídeo e as novas tecnologias da imagem digital.Videoarte. Videoinstalação. Experiência de projeções em espaços urbanos. O vídeo e os ambientes para espetáculos.Bibliografia básica:KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007.MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010. MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo: Ed. Senac, 2008.
Bibliografia complementar: ARMES, Roy. On video: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo, SP: Summus, 1999. BARNWELL, Jane. Fundamentos de produção cinematográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2009. MACHADO, Arlindo; Instituto Itaú Cultural. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Itaú Cultural, 2007. |
Processos criativos de experimentação imagético-sonora: notações |
64h |
Ementa:Notação como processo criativo. Modos de existir na escrita, na imagem e no som. O local (a casa, o bairro, a cidade, o país) e o universal. Processos de notações de artistas da arte contemporânea, como: Pina Bausch, John Cage, Merce Cunningham, Klauss Vianna, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Oscar Muñoz, Leticia Parente, Sophie Calle, Rosana Paulino, Teresa Margolles, Armando Menicacci.Bibliografia básica:CANTON, Katia. Espaço e lugar. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. São Paulo: Cosac Naify, 2010.FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia. Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e politica. 2. ed. São Paulo: EXO experimental org.: Ed. 34, 2009.SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. Bibliografia complementar: BULHÕES, Maria Amélia; KERN, Maria Lúcia Bastos. Artes plásticas na América Latina contemporânea. Porto Alegre: UFRGS, 1994. DUARTE, Miguel de Ávila. Nocagions: relações entre escrita e notação em John Cage e Hélio Oiticica. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/LETR- AVZJJ7/1/tese_miguel vila_duarte.pdf. FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal dança-teatro: repetição e transformação. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2007. OLIVEIRA, Marília. Ficcionar histórias reais: autobiografia, imagem e palavra na obra de Sophie Calle. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, |
Programa de Pós-graduação em Comunicação, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00004e/00004e68.pdf.PAPE, Lygia. Espaço Imantado. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2012. SILVEIRA, Kathleen Raelle de Paiva. O corpo inscrito na criação poética de Letícia Parente. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós- Graduação em Artes, Fortaleza, 2016. Disponível em:<http://www.repositoriobib.ufc.br/00003b/00003b9b.pdf>. | ||
Produção Executiva |
64h |
Ementa:O papel da Produção Executiva e sua relação com a Produtora. A equipe de Produção Executiva. O Controller e a Direção de Produção. A Assessoria Jurídica. As atividades de Produção Executiva: definição do cronograma, orçamento de trabalho, Contratos, Autorizações, planilhas de trabalho. Elaboração de desenhos de produção e execução orçamentária. Bibliografia básica:RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema: desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003.KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e Vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus Elsevier, 2007.
Bibliografia complementar: BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. BERNARD, Sheila Curran. Documentário: técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2008. BARNWELL, Jane. Fundamentos de produção cinematográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013. MARQUES, Aída. Ideias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2007. MELEIRO, Alessandra. Cinema e economia política. São Paulo, SP: Escrituras, 2009. |
Produção I |
32h |
Ementa:As diversas etapas da produção audiovisual em obras ficcionais, funções da equipe, terminologia técnica/materiais e equipamentos usados, estúdios e laboratórios.Bibliografia básica:KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Trad. Natalie Gerhardt. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.Bibliografia complementar:FERNÁNDEZ DÍEZ, Federico; MARTÍNEZ ABADÍA, José. La dirección de producción para cine y televisión. Barcelona: Paidós, 2010.
MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: SENAC, 2008. SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. MEIGH-ANDREWS, Chris. A history of video art: the development of form and function. Oxford, UK: New York: Berg, 2006. |
Produção II |
32h |
Ementa:As diversas etapas da produção audiovisual em obras de não-ficção, funções da equipe, terminologia técnica/materiais e equipamentos usados, estúdios e laboratórios.Bibliografia básica:KELLISON, Cathrine. Produção e direção para TV e vídeo. Trad. Natalie Gerhardt. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. |
Bibliografia complementar:MACIEL, Katia (org). Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008.MEIGH-ANDREWS, Chris. A history of video art: the development of form and function. Oxford, UK: New York: Berg, 2006.MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: SENAC, 2008. | ||
Produção III |
32h |
Ementa:As diversas etapas da produção audiovisual em novas linguagens, terminologia técnica/materiais e equipamentos usados, estúdios e laboratórios. A experimentação como linguagem. Outros formatos e espaços de exibição.Bibliografia básica:MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2010.COHEN, Renato. Performance como linguagem. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008 Bibliografia complementar:
MACIEL, Katia (org). Cinema sim: narrativas e projeções. São Paulo: Itaú Cultural, 2008 SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008. MEIGH-ANDREWS, Chris. A history of video art: the development of form and function. Oxford, UK: New York: Berg, 2006. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. |
Projetos em Cinema e Audiovisual |
64h |
Ementa:Tendências, princípios norteadores, projeto poético: criação como rede. O projeto de ficção, documentário e artes visuais: semelhanças e particularidades. Laboratório de desenvolvimento de projetos. Bibliografia básica:CESNIK, Fábio de Sá. Guia do incentivo à cultura. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2012. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.SALLES, Cecília Almeida. Redes da Criação: construção da Obra de Arte. Vinhedo: Editora Horizonte, 2008.Bibliografia complementar:
CINEMA no mundo: indústria, política e mercado. São Paulo, SP: Escrituras, 2007. 5v. [V. 2] COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. ESTUDOS DE CINEMA. São Paulo: Annablume, 2008. FRANÇA, Paulo. Captação de recursos para projetos e empreendimentos. Brasília: SENAC Editoras, 2005. HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002. |
Seminário de pós- produção em cinema e audiovisual |
64h |
Ementa:1. Pós-produção de imagens: A) Edição/montagem de imagem. B) Correção de cor. 2. Pós-produção sonora: A) Gravação: dublagem; foley; música. B) Edição/montagem de som: voz, música, ambiente e efeitos. C) Mixagem. |
Bibliografia básica:AMIEL, Vincent. Estética da montagem. Lisboa: Texto & Grafia, 2010.AUGUSTO, Maria de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: Centro Universitário FUMEC, Faculdade de Ciências Humanas, 2004.COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. São Paulo: 7letras, 2008. LARSON GUERRA, Samuel. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010. Bibliografia complementar:BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008.
LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. RAMOS, Fernão; MIRANDA, Luiz Felipe. Enciclopédia do cinema brasileiro. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2004. THOMPSON, Kristin; BORDWELL, David. Film history: an introduction. 3. ed. New York: McGraw-Hill Higher Education, c2010. |
||
Trilha sonora I |
64h |
Ementa:Abordagens estéticas. Paisagem sonora. Análise de obras sonoras e audiovisuais. Criação sonora para cinema e audiovisual.Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008.SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial, 2008.
Bibliografia complementar: COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidòs, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Scèrèn, 2006. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991. TRAGTENBERG, Livio. Música de cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva, 1999. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. |
Trilha sonora II |
32h |
Ementa:Análise de obras sonoras e audiovisuais. Criação sonora para cinema e audiovisual.Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008.XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema: antologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, 2008.SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial, |
2008. Bibliografia complementar:COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidòs, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Scèrèn, 2006.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009.SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: UNESP, 1991. TRAGTENBERG, Livio. Música de cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva, 1999. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. |
||
Tópicos especiais de som I | 32h | Ementa:Acústica física. Acústica fisiológica. Psicoacústica. Acústica arquitetônica. Eletroacústica. Bibliografia básica:COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2003. HAYKIN, Simon S. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009.NEPOMUCENO, Luiza de Arruda. Elementos de acústica física e psicoacústica. São Paulo: Editora E. Blucher, 1994.
RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Trad. Rosângela Dantas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. SOUZA, Lea Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Paulo: EdUFSCar, 2011. VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009. VALLE, Sólon do. Microfones. 2. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2002. Bibliografia complementar: ACIOLI, José de Lima. Física básica para arquitetura: mecânica, transmissão de calor, acústica. Brasília: UnB, 1994. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; DRENT, Larissa Vieira; SILVA, Ari de Paula. Deficiência auditiva: como evitar e cuidar. São Paulo: Atheneu, 2002. Disponível em: <http://lectio.com.br/dashboard/midia/detalhe/54>. BENJAMIN, Bruce. Atlas colorido de otorrinolaringologia. [s.l.]: Artes Médicas, 1996. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed. rev. amp. Brasília: Thesaurus, 2010. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LUBIN, Félix. La compression audio-numérique. 2004. Trabalho de conclusão (curso técnico na área de Som) – Enseignement des Métiers de la Communication: École supérieure des métiers de l’image, du son et de la création 2D-3D, Malakoff, França, 2004. 37 p. Disponível em: <https://www.emc.fr/upload/resource/pdf/34.pdf>. NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. PEYRARD, Mathieu. À l’aube des sons: le son, au croisement de phénomènes physiques, physiologiques, biologiques et sensoriels. 2008. Trabalho de conclusão (curso técnico na área de Som) – Enseignement des Métiers de la Communication: École supérieure des métiers de l’image, du son et de la création 2D-3D, Malakoff, França, 2008. 37 p. Disponível em: <https://www.emc.fr/upload/resource/pdf/26.pdf>. PINHEIRO, Daniel Cavalcante. Otorrinolaringologia: 500 perguntas e respostas. |
Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Imprensa Universitária, 2003. | ||
Tópicos especiais de som II |
32h |
Ementa:Tecnologias de captação de som para cinema e audiovisual. Aprendizagem de técnicas de captação de som. Práticas.Bibliografia básica:RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Trad. Rosângela Dantas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006.VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009.VALLE, Sólon do. Microfones. 2. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2002.
Bibliografia complementar: BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2008. CHION, Michel. L’audio-vision: son et image au cinéma. 2. ed. Paris: Armand Colin, 2008. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. São Paulo: 7letras, 2008. LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009. LARSON GUERRA, Samuel. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010. |
Tópicos especiais de som III |
32h |
Ementa:Tecnologias de pós-produção de som para cinema e audiovisual. Aprendizagem de técnicas de pós-produção sonora. Práticas.Bibliografia básica:BURCH, Noël. Práxis do cinema. Trad. Marcelle Pithon, Regina Machado. São Paulo: Perspectiva, 2008.LABRADA, Jerónimo. El sentido del sonido: la expresión sonora en el medio audiovisual. Barcelona: Alba, 2009.LARSON GUERRA, Samuel. Pensar el sonido: una introducción a la teoría y la práctica del lenguaje sonoro cinematográfico. México: Universidad Nacional Autónoma de México: Centro Universitario de Estudios Cinematográficos, 2010.SONNENSCHEIN, David. Sound design: the expressive power of music, voice, and sound effects in cinema. Studio City, California: Michael Wiese Productions, 2001. VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009.
VALLE, Sólon do. Microfones. 2. ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2002.
Bibliografia complementar: ALBERTELLA, Yann. Les techniques d’encodage et de décodage des pistes sonores dédiées au cinéma. 2005. Trabalho de conclusão (curso técnico na área de Som) – Enseignement des Métiers de la Communication: École supérieure des métiers de l’image, du son et de la création 2D-3D, Malakoff, França, 2005. 18 p. Disponível em: <https://www.emc.fr/upload/resource/pdf/35.pdf>. DELPLANCQ, Jeanne. La modélisation des connaissances dans le montage son au cinéma. 2009. Monografia (graduação na área de Som) – École nationale supérieure Louis Lumière, Paris, França, 2009. 93 p. Disponível em: <https://www.yumpu.com/fr/document/read/45757656/la-modaclisation-des- connaissances-dans-le-montage-son-au-cinacma>. GUILLAUME, Olivier. L’organisation en postproduction sonore cinématographique étude d’une organisation en postproduction sonore par modélisation. 2010. Monografia (graduação na área de Som) – École nationale supérieure Louis Lumière, Paris, França, 2010. 142 p. Disponível em: <https://www.yumpu.com/fr/document/read/46823644/lorganisation-du-travail-en- postproduction-sonore-cinacmatographique>. JULLIER, Laurent. El sonido en el cine. Barcelona: Paidós, 2007. JULLIER, Laurent. Le son au cinéma. Paris: Cahiers du Cinéma/CNDP, 2006. SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial, 2008. |
Videoarte | 64h | Ementa: |
Panorama da videoarte, no Brasil e em outros países. A videoarte e os movimentos | ||
artísticos minimalismo, a arte pop, a arte conceitual, as instalações, performances e | ||
happenings. Videoinstalação, videoperformance, videoescultura, videopoema, | ||
videotexto. As artes plásticas e a produção da videoarte. A videoarte e o cinema | ||
contemporâneo. A produção teórica, a crítica e os textos curatoriais como espaço de | ||
construção de um pensamento sobre o cinema como arte. | ||
Bibliografia básica: | ||
DUBOIS, Phillippe. Cinema, vídeo e Godard. São Paulo, Cosac Naif, 2004. | ||
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, | ||
2011. | ||
MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, | ||
2008. | ||
Bibliografia complementar | ||
FURTADO, Beatriz. Imagem contemporânea: cinema, tv, documentário, fotografia, | ||
videoarte, games…. São Paulo, SP: Hedra, 2009. | ||
MACHADO, Arlindo. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: | ||
Itaú Cultural, 2003. | ||
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990. | ||
PARENTE, André. Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. 3. ed. Rio de | ||
Janeiro: Ed.34, 1999. | ||
RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, | ||
2006. |
COMPONENTES OPTATIVOS
Outras Unidades Acadêmicas
Cultura de Jogos |
64h |
Ementa:Definição e conceituação de jogos eletrônicos. Narratologia e Ludologia. História dos Jogos eletrônicos. Plataformas e dispositivos. Influências dos jogos na cultura contemporânea. Tipologia dos jogos eletrônicos. Avaliação e Crítica de Games. Bibliografia básica:ALVES, Lynn. Game Over - Jogos Eletrônicos e Violência. Siciliano. 2005. GULARTE, Daniel. Jogos Eletrônicos: 50 Anos de Interação e Diversão. 2AB. 2010. SANTAELLA, Lúcia. Mapa do Jogo. Cengage Learning. 2008.Bibliografia complementar:JUUL, Jesper. A Casual Revolution: Reinventing Video Games and Their Players. MIT Press. 1ª Edição. 2009.
KENT, Steven L. The Ultimate History of Video Games: From Pong to Pokemon. Three Rivers Press. 1ª Edição. 2001. SCHELL, Jesse. A Arte de Game Design: O Livro Original. Elsevier. 2010. KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa , Portugal: Edições 70, 2008. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura . 5. ed., 3. reimpr. São Paulo, SP: Perspectiva, 2001. |
Design de jogos digitais |
64h |
Ementa:O que é design de jogos. Gêneros. A experiência do jogo. Estrutura de um jogo. Elementos de um jogo. Interação. Análise do Jogador. Mecânicas de um jogo. Interfaces de jogos. Temas. O mundo de um jogo. Tecnologias. Jogos multiusuários. Equipe de trabalho. Testes. Responsabilidades do designer de jogos. Documentos. Indústria dos jogos. Estudos de caso. Bibliografia básica:SCHELL, Jesse. A Arte de Game Design: O Livro Original. Elsevier. 2010. |
NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games. Cengage. 2ª Edição. 2010.DILLE, Flint & PLATTEN, John Zuur. The Ultimate Guide to Video Game Writing and Design. Editora LoneEagle. 2008.Bibliografia complementar:SCHUYTEMA, Paul; Design de Games: Uma Abordagem Prática. Editora Thompson Learning. 1ª Edição. 2008.KOSTER, Raph. Theory of Fun for Game Design. Editora Paraglyph. 1ª Edição. 2004.BJÖRK, Staffan & HOLOPAINEN, Jussi. Patterns in Game Design. Editora Cengage Learning. 2005.SALEN, Katie & ZIMMERMAN, Eric. Rules of Play: Game Design Fundamentals. Editora MIT Press. 2003.
FULLERTON, Tracy. Game Design Workshop: A Playcentric Approach to Creating Innovative Games. Editora Morgan Kaufmann. 2ª Edição. 2008. PESCUITE, Júlio César & MARCELO, Antonio. Design de Jogos: Fundamentos. Editora Brasport. 1ª Edição. 2009. |
||
Mitologias universais |
64h |
Ementa:Estudo de mitologias diversas de todas as partes do mundo. Estudo comparativo de suas características únicas e comuns. Análise simbólica das mitologias. Teogonias, mitos heróicos e grandes sagas.Bibliografia básica:BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia grega, volume II . 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.CLARK, R.T. Rundle. Mitos e símbolos do antigo Egito. São Paulo: Hemus, [1986?]. CAMPBELL, Joseph; FLOWERS, Betty Sue; MOISES , Carlos Felipe; MOYERS, Bill. O poder do mito. São Paulo: Associação Palas Athena, 2008.DAVIDSON, H. R. Ellis. Escandinávia. Lisboa, Portugal: Verbo, 1987.Bibliografia complementar:
CHRISTIE, Anthony. China. São Paulo: Verbo, 1987. MAGASICH-AIROLA, Jorge; BEER, Jean-Marc de. América mágica: quando a Europa da Renascença pensou estar conquistando o paraíso. São Paulo: Paz e Terra, 2000. OSBORN, Harold. América do Sul. São Paulo: Verbo, 1987. PARRINDER, Geoffrey. África. São Paulo: Verbo, 1987. VEYNE, Paul. Acreditaram os gregos nos seus mitos?. Lisboa: Edições 70, 1987. |
Mitos e arquétipos |
64h |
Ementa:O que é mito. O que são arquétipos. Tipos de arquétipos. Origens dos mitos. Jornada do herói. Mitos de Criação. Mitos de Metamorfoses. Criaturas. Universos Fictícios. Heróis, heroínas e anti-heróis. Mitos modernos.Bibliografia básica:ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Mito? Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense. 1996.MOORE, Robert e GILLETTE, David. Rei, Guerreiro, Mago, Amante. A Redescoberta dos Arquétipos do Masculino. Editora Campus. 1993.VOGLER, Christopher. A Jornada do Escritor – Estruturas Míticas para Escritores. 2ª Edição. Editora Nova Fronteira. 2006.Bibliografia complementar:
CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. 24ª Edição. Editora Jose Olympio. 2009. FRANZ, Marie-Louise Von. Mitos de Criação. Paulus. 2003. CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus: Mitologia Criativa. Palas Athena. 2010. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. 3 Volumes. Editora Vozes. 2009. CAMPBELL, Joseph. O Herói de Mil Faces. Editora Pensamento. 11ª Edição. 1995. |
Técnicas de animação analógica |
64h |
Ementa: |
História da animação. Introdução ao universo da animação. Estudo específico das técnicas, procedimentos. Princípios e técnicas da animação clássica: teoria e prática. Exercícios.Bibliografia básica:CAMARA, Sergi. O desenho animado. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. WILLIAMS, Richard. The animators survival kit. New York: Faber and Faber Limited, 2001.TAYLOR, Richard. The encyclopedia of animation techniques. London: Focal Press, 2002.WHITE, Tony. From pencils to pixels. Oxford: Elsevier, 2006.THOMAS, Frank; JOHNSTON, Ollie. The illusion of life: Disney Animation. New York: Hyperion, 1981.Bibliografia complementar:
BARBOSA Júnior, Alberto Lucena. Arte da animação. Técnica e estética através da história. São Paulo: Editora SENAC, 2002. BLAIR, Preston. Cartoon animation. California: Walter Foster Publishing,1994. WHITE, Tony. The animators workbook. New York: Watson-Guptill Publications, 1986. SITO, Tom. Timing em animação. São Paulo: Elsevier, 2012. LAYBOURNE, Kit. The animation book: a complete guide to animated filmmaking – from flip books to sound cartoons to 3-D animation. New York: Three Rivers Press, 1998. |
||
Técnicas de animação digital I |
64h |
Ementa:O processo de animação digital e suas particularidades. Técnicas básicas: definição de quadros-chave e interpolação, definição de caminhos, esqueleto, cinemática inversa, cinemática direta, automatismos, entre outros. Adaptação de técnicas clássicas. Efeitos especiais básicos e geração de vídeo. Bibliografia básica:WILLIAMS, Richard. The animator’s survival kit. Expanded ed. London: Faber and Faber, 2009.BRITO, Allan. Blender 3D: guia do usuário. 4. ed. São Paulo: Novatec, c2010. KERLOW, Isaac Victor. The art of 3D: computer animation and effects . 4th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2009.
Bibliografia complementar: BRITO, Allan. Blender 3D. Jogos e Animações Interativas. Editora: Novatec, 2011. BASTOS, Pedro. Produção 3D Com Blender De Personagens Bípedes. Editora: FCA (BRASIL). MULLEN, Tony. Introducing Character Animation WithBlender. Sybex; 2 edition 2011. LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo, SP: SENAC, 2005. MIRANDA, Carlos Alberto. Cinema de animação: arte nova, arte livre. Petrópolis: Vozes, 1971. OSIPA, Jason. Stop Staring: Facial Modeling And Animation DoneRight. Sybex; 3 edition, 2010. |
Teoria e crítica do design |
64h |
Ementa:Aspectos teóricos fundamentais. Teoria e crítica do design em diferentes esferas: objetos, comunicações e sistemas. Análise de estilo e obras de designers famosos. Projeto final. Bibliografia básica:BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010.HESKETT, J. Design. Ática, 2008.LUPTON, E., MILLER, J.A. ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2008.
Bibliografia complementar: |
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2008.LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. 2. ed. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2013.MARCELO, Antonio; PESCUITE, Julio. Design de jogos: fundamentos. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009.SAMARA, Timothy. Evolução do design: da teoria à prática. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.BERGSTRÖM, Bo; BETTONI, Rogério. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo, SP: Rosari, 2009. | ||
Laboratório de Criação Literária |
64h |
Ementa:Disciplina eminentemente prática que visa repassar ao aluno as técnicas de composição dos modos poético, narrativo, dramático, crítico e ensaístico, de modo a capacitá-lo na produção de textos de invenção literária e nos de elaboração do discurso crítico e ensaístico. Bibliografia básica:D’ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto, vs. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1995. GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1991. MOISÉS, Carlos Felipe. Poesia não é difícil. Porto Alegre: Arte e Ofícios Editora, 1996. Bibliografia complementar:
BRUNEL, P. et al. A crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 1988. CARRETER, Fernando Lázaro; LARA, Cecília de. Manual de explicação de textos. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1967. FIGUEIREDO, Maria Jorge Vilar de; BELO, Maria Teresa. Comentar um texto literário. Lisboa: Editorial Presença, 1987. FILHO, Domício Proença. Estilos de época em literatura. Rio de Janeiro-São Paulo: Editora Liceu, 1969. . A linguagem literária. São Paulo: Ática, 1987. FREIXEIRO, Fábio. Iniciação à análise literária. Literatura Brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1966. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária, 2 vs. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1968. LYRA, Pedro. Conceito de poesia. São Paulo: Ática, 1986. MOISÉS, Massaud. Guia prático de análise literária. São Paulo: Cultrix, 1970. . A Criação Literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1983. . A Criação Literária: Poesia. São Paulo Cultrix, 1984. REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: Introdução aos estudos literários. Coimbra: Almedina, 1997. . Técnicas de análise textual – Introdução à leitura crítica do texto literário. Coimbra: Livraria Almedina, 1976. SÁFADY, Naief. Introdução à análise de texto. Belo Horizonte: Publicações da Cadeira de Literatura Portuguesa da UFMG, 1968. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1989. TACCA, Oscar. As vozes do romance. Coimbra: Almedina, 1983. |
Literatura Afro/Negro- Brasileira |
64h |
Ementa:Estudo crítico-analítico de obras afro/negro-brasileiras, na poesia, narrativa e dramaturgia. Apresentação e discussão sobre as diferentes linhas crítico-teóricas concernentes à questão. A literatura afro/negro-brasileira e suas relações com a historiografia literária e a construção do cânone.Bibliografia básica:CUTI (Luiz Silva). Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. DUARTE, Eduardo de Assis; FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literatura e afrodescendência no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. 4 v.EVARISTO, Conceição. Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. Scripta, Belo Horizonte, v.13, n. 25, p. 17-31, 2009.Bibliografia complementar: |
ALVES, Miriam. BrasilAfro autorrevelado: literatura afro-brasileira contemporânea. Belo Horizonte, Nandyala, 2010.BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. BROOKSHAW, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.CAMARGO, Oswaldo de. O negro escrito. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura; Imprensa Oficial, 1987.FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo, 2008. 2. v.HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2. ed. Org. de Liv Sovik. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectiva, 2016.SAYERS, Raymond. O negro na literatura brasileira. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1958. | ||
Literatura cearense |
64h |
Ementa:Estudo crítico-analítico de obras literárias, modernas e/ou contemporâneas, produzidas por escritores/as cearenses. Possibilidades e limites do conceito de autoria cearense.Bibliografia básica:ALENCAR, Edigar de. Variações em tom menor. Fortaleza: UFC, 1984.AZEVEDO, Sânzio de. Literatura cearense. Fortaleza: Academia Cearense de Letras, 1976.MARQUES, Rodrigo. Literatura cearense: outra história. Fortaleza: Dummar, 2018.Bibliografia complementar:
AZEVEDO, Sânzio de. O modernismo na poesia cearense. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2012. BARREIRA, Dolor. História da literatura cearense. Fortaleza: Instituto do Ceará, 1948. BENEVIDES, Arthur Eduardo. Evolução da poesia e do romance cearense. Fortaleza: UFC, 1976. COLARES, Otacílio. Lembrados e esquecidos II. Fortaleza: UFC, 1976. LIRA, Pedro. Poesia cearense e realidade atual. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. MACIEL, Nilto. Contistas do Ceará (da Quinzena ao Caos Portátil). Fortaleza: Imprece Editorial, 2008. SAMPAIO, Aíla. Literatura no Ceará. Fortaleza: INESP, 2019. |
Literatura e outras linguagens |
64h |
Ementa:Estudo crítico-analítico de obras literárias em diálogo com outras formas de expressão da realidade e do pensamento. Apresentação e discussão sobre as diferentes possibilidades de apreensão desse diálogo.Bibliografia básica:HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982. 2 vs.LESSING, Gotthold E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia. Tradução Márcio Seligmann Silva. São Paulo: Iluminuras, 2011.OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix/EdUSP, 1974.Bibliografia complementar:
AVELLAR, José Carlos. O chão da palavra: cinema e literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 2007. CURTIUS, Ernest Robert. Literatura europeia e Idade Média latina. São Paulo: EdUSP, 2013. FERRY, Luc. Homo Aestheticus. Lisboa: Edições 70, 2012. GRAHAM, Gordon. Filosofia das artes. Lisboa: Edições 70, 1997. |
Literatura Escrita por Mulheres |
64h |
Ementa:Estudo crítico-analítico de obras literárias escritas por mulheres, considerando experiências e subjetividades diversas. Literatura e feminismos. |
Bibliografia básica:FIGUEIREDO, Eurídice. Por uma crítica feminista: leituras transversais de escritoras brasileiras. Porto Alegre: Zouk, 2020.MIRANDA, Fernanda. Silêncios prEscritos: estudos de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006). Rio de Janeiro: Malê, 2019.DEL PRIORE, Mary (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997.Bibliografia complementar:DALCASTAGNÈ, Regina; LEAL, Virgínia M. V. (orgs.). Deslocamento de gênero na narrativa brasileira contemporânea. São Paulo: Editora Horizonte, 2010.
ELEUTÉRIO, Maria de Lourdes. Vidas de romance: as mulheres e o exercício de ler e escrever no entresséculos — 1890-1930. Rio de Janeiro: Topbooks, 2005. GONZALEZ, Lélia. Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. São Paulo: Diáspora Africana, 2018. SAFIOTTI, Heleieth. Gênero patriarcado violência. São Paulo: Expressão Popular; Fundação Perseu Abramo, 2015. SHARPE, Peggy (org.). Entre resistir e identificar-se: para uma teoria da prática narrativa brasileira de autoria feminina. Florianópolis: Editora Mulheres; Goiânia: Editora da UFG, 1997. VIANA, Maria José M. Do sótão à vitrine: memórias de mulher. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1995. |
||
Literatura indígena |
64h |
Ementa:Estudo crítico-analítico de obras literárias escritas por indígenas. Especificidades da literatura indígena contemporânea. A Lei 11.645: literatura indígena na sala de aula.Bibliografia básica:GRAÚNA, Graça. Contrapontos da Literatura Indígena Contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2013.SÁ, Lúcia. Literatura da floresta: textos amazônicos e cultura latino-americana. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012.THIÉL, Janice. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.Bibliografia complementar:
CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura; FAPESP, 1992. DORRICO, Julie; DANNER, Leno Francisco; CORREIA, Heloísa Helena Siqueira; DANNER, Fernando (orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, crítica e recepção [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Editora Fi, 2018. GRAÇA, Antônio Paulo. Uma poética do genocídio. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. OLIVIERI-GODET, Rita. A alteridade ameríndia na ficção contemporânea das Américas: Brasil, Argentina, Quebec. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. SANTOS, Eloína Prati dos (org.). Perspectivas da literatura ameríndia no Brasil, Estados Unidos e Canadá. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2003. |
Antropologia da arte |
64h |
Ementa:Teorias antropológicas e teorias estéticas: etnoestética, etnomusicologia, etnocoreologia e outros e sub-campos da área. Arte como código sociocultural. Arte, performance e agência. Arte e representação política. Arte e questões étnico-raciais. Principais tendências teórico-metodológicas. Etnografias clássicas, modernas e contemporâneas sobre arte. Bibliografia básica:CLIFFORD, James. 1998. “Sobre o Surrealismo Etnográfico” in A Experiência Etnográfica: Antropologia e Literatura no Século XX. Rio de Janeiro: Edufrj.COSTA ET AL. 2017. Quelé. Qual é a voz da cor? Biografia de Clementina de Jesus. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.EAGLETON, Terry. 1993. A Ideologia da Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. GEERTZ, Clifford. 1998. “A Arte como um Sistema Cultural”. In O Saber Local: Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa. Petrópolis: Vozes, pp. 142-181. |
GINZBURG, Carlo. 2001. “Representação: a palavra, a idéia, a coisa”. In: Olhos de Madeira: Novas Reflexões sobre a Distância. São Paulo: Cia das Letras.LAGROU, Elsje Maris. 2007. A fluidez da forma arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre). Rio de Janeiro: TopBooks.NETO, Lira. 2017. Uma história do samba. As origens. São Paulo: Companhia das Letras.VELHO, Gilberto (org). 1977. Arte e Sociedade: Ensaios de Sociologia da Arte. Rio de Janeiro: Zahar.Bibliografia complementar:BARTHES, R. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.BAUMAN, R. BRIGGS, C. “Poética e performance como perspectivas críticas sobre a linguagem e a vida social”. Revista Ilha, vol. 8, n. 1 e 2, Florianópolis, 2008.
BENJAMIN, Walter, “A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução”. In, Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. BECKER, Howard. “Explorando a sociedade fotograficamente”. In, Cadernos de antropologia e imagem. N2 BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: EdUsp, 2007. CANEVACCI, Massimo. Antropologia do cinema. Brasília: EdBrasiliense, 2a edição. CLIFFORD, J. “Sobre o surrealismo etnográfico”. In, A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. “Colecionando arte e cultura”. In: Revista do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, n. 23, 1994. DAWSEY, John. O teatro dos “boias-frias”: repensando a antropologia da performance. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 11, n. 24, jul/dez, 2005. . Descrição tensa (Tension-Thick Description): Geertz, Benjamin e Performance. Revista de antropologia, São Paulo, USP, 2013, v. 56 no 2. A casa de Joana Dark: drama e montagem. MANA 18(1): 91-119, 2012 DERRIDA, J. “O teatro da crueldade eu o fechamento da representação”. In, A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002. FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. GELL, A. “Definição do problema: a necessidade de uma antropologia da arte”. In, Revista Poiésis, n 14, p. 245-261, Dez. de 2009. . “A rede Vogel: armadilhas como obra de arte e obras de artes como armadilhas”. In, Revista do programa de pós-graduação em artes visuais eba. Rio de Janeiro: UFRJ, 2 0 0 1 . “A tecnologia do encanto e o encanto da tecnologia”. In, Concinnitas. Ano 6, volume 1, número 8, julho 2005. GINZBURG, C. “Representação. A palavra, a ideia, a coisa”. In, Olhos de madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Cia das letras, 2001. GINSBURG, Faye. “Não necessariamente o filme etnográfico”. In, Eckert & Monte- Mor (org). Imagens em foco. Novas Perspectivas em antropologia. Porto Alegre: EdUniversidade. INGOLD, T. “Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais”. In, Horizontes Antropológicos. V18, n37, 2012. INGOLD, T. “Desenho fazendo escrita”. In, Estar Vivo. Petrópolis: Vozes, 2015. JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Ed Cultrix. LANGDON, E. “A fixação da narrativa: do mito para a poética da literatura oral”. In, Horizontes Antropológicos, ano 5, n. 12, Porto Alegre, 1999. LAGROU, E. “Antropologia e Arte: uma relação de amor e ódio”. In, Revista Ilha. V5, n2, 2003. LAGROU, E. A Fluidez da Forma. Arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre). Rio de Janeiro: Topbooks, 2007. LATOUR, B. “O que é iconoclash? Ou, há um mundo além das guerras de imagem?”. In, Horizontes Antropológicos. Ano14, n29, 2008. . “’Não congelarás a imagem’, ou: como não desentender o debate ciência- religião”. In, Revista Mana. 10(2):349-376, 2004 . Reflexão sobre o culto moderno dos deuses fe(i)tiche. Bauru: Edusc, 2002. MARCUS, George. O intercambio entre arte e antropologia: como a pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa de campo em antropologia. Revista de antropologia, São Paulo, USP, 2004, V.47 no1. MORPHY, H. “Arte como um modo de ação: alguns problemas com Art and Agency de Gell”. In, Proa, V01, n3. MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Moraes Editores. |
MÜLLER, Regina Polo. “Tayngava, a noção de representação na arte gráfica Asuriní do Xingu”, in Grafismo indígena: 231-248, 1992NOVAES, Sylvia C (org). Escrituras da imagem. São Paulo: Edusp, 2004. PIAULT, Marc. “Espaço de uma antropologia audiovisual”. In, Eckert & Monte- Mor (org) Imagens em foco. Novas Perspectivas em antropologia. Porto Alegre: EdUniversidade.PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2000.SAMAIN, Etienne. “‘Ver’ e ‘dizer’ na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a fotografia”. In, Horizontes Antropológicos. N2, 1995.SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das letras, 2003 SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004 VARIOS. Antropologia e Cinema: primeiros contatos. Cadernos de Antropologia e Imagem, 1995.VERNANT, Jean-Pierre. “Do duplo à imagem”, In, Mito e Pensamento entre os Gregos. Pp303-330, 1990. | ||
Antropologia e mídias |
64h |
EmentaCiências sociais e a escrita jornalística e literária. Os multimeios. Comportamento e cultura. Os cadernos de opinião. Crônicas e etnografia. Ativismos, minorias e jornalismo. Produção cultural e o audiovisual. Produção de textos e imagens para websites. Mensagens midiáticas, valores e processos culturais. Sociedade global e diversidade. Bibliografia básicaADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.GARCIA, Wilton. Corpo, mídia e representações: estudos contemporâneos. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2005.GUATARRI, Félix. Da produção da subjetividade. In: PARENTE, André. Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, São Paulo, EDUSC, 2001. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo, Paulus, 2007. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 4a Ed., 2006. Bibliografia Complementar BAUDRILARD, Jean. Telemorfose. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão, seguido de: a influência do jornalismo e os jogos olímpicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994. DUARTE, Elizabeth Bastos e CASTRO, Maria Lília Dias (org.). Televisão: entre o mercado e a academia. Porto Alegre, Editora Sulina, 2006. |
Estudos de gênero |
64h |
Ementa:Gênero: definições e campo conceitual. Sujeito, gênero e ciências sociais. Poder e sexualidade e lugar de fala. Epistemologia feminista: história e matrizes teóricas. Gênero e ciência: saberes localizados. Sistema sexo/gênero e crítica pós-estruturalista. Pós-feminismo e teoria queer. Feminismos descoloniais. Gênero, raça, classe: a questão da interseccionalidade. Democracia, sociedade brasileira e a questão do gênero.Desafios metodológicos da pesquisa sócio-antropológica sobre gênero e sexualidade.Bibliografia básica:BUTLER, Judith. Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. São Paulo, nversos, 2015.CRENSHAW, Kimberlé. A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-nt/uploads/2012/09/Kimberle- Crenshaw.pdf. |
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001.LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, 2014.SAFFIOTI, H. (1979). A mulher na sociedade de classes: mitos e realidade. São Paulo: Expressão Popular, 2013.SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre, jul/dez 1990, 16(2): 5-22.Bibliografia complementar:BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.BRASIL. 1a Conferência Nacional da Juventude – Documento Base: Levante essa bandeira. Brasília: Secretaria Nacional de Juventude, 2008.
COSTA, Ma. Regina da; SILVA, Elizabeth M. da. (orgs). Sociabilidade juvenil e cultura urbana. São Paulo: PUC/CAPES, 2006. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GONÇALVES, Danyelle N. Jovens na Política: Animação e agenciamento do voto em campanhas eleitorais. Campinas: Pontes, 2012. Coleção Cultura e Política v. 3. . (org.). Sociologia e Juventude no Ensino Médio: formação, PIBID e outras experiências. Campinas: Pontes/ Sociedade Brasileira de Sociologia, 2013. HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. LIMA FILHO, Irapuan P. A juventude como estética. Revista Coletiva (On-Line), Recife/ FUNDAJ, N. 17, set/dez. 2015. . Dilemas da juventude na escola: notas sobre a sociabilidade juvenil e o ensino médio. In: SILVA, Ileizi Fiorelli; GONÇALVES, Danyelle N. (orgs). A Sociologia na Educação Básica. São Paulo: AnnaBlume/ Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), 2017. PAIS, J. Machado. Sexualidade e Afectos Juvenis. Lisboa: ICS, 2012. PAIS, J. Machado; BLASS, Leila M. S. (orgs.) Tribos urbanas: produção artística e identidades. São Paulo: Annablume, 2004. PAPA, Fernanda de C.; FREITAS, Ma. Virgínia de. (orgs). Juventudes em Pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2011. SILVA, Enid R.A. da; BOTELHO, Rosana U. (orgs.). Dimensões da Experiência Juvenil Brasileira e Novos Desafios às Políticas Públicas. Brasília: Ipea, 2016. SILVA, Ileizi F.; GONÇALVES, Danyelle N. (orgs.). A Sociologia na Educação Básica. São Paulo: AnnaBlume/ SBS, 2017. |
||
Narrativas, grafias e trajetórias | 64h | Ementa:Condições epistemológicas do narrador. As grafias de uma vida. Sociedade e Literatura. Rastros das Socialidades. Rastros e experiências. Desafios da escrita. Do Leitor ao Navegador. Espaços da Recordação. Usos e Ilusões de uma biografia.Autobiografias e a escrita de si. Fotobiografias. Bibliografia básica:BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Franz Kafka. A propósito do décimo aniversário de sua morte. In: Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. 5a ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras Escolhidas, v. 1).BOURDIEU, Pierre. 3. Por uma Ciência das Obras. Apêndice 1: A ilusão biográfica. In: Razões Práticas: sobre a teoria da ação. 8ed. Campinas-SP: Papirus, 2007.
KOFES, Suely. Uma Trajetória, em Narrativas. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001. Bibliografia complementar: GAGNEBIN, Jeanne Marie. História e Narração em Walter Benjamin. 2a.ed.São Paulo: Editora Perspectiva, 2009. . Verdade e memória do passado; Memória, história, testemunho; O Rastro e a Cicatriz: metáforas da memória; In: Lembrar Escrever Esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2006. GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. O cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. . Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais. Morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. |
KOFES, Suely. “Os papéis de Aspern”: Anotações para um debate. In: Histórias de vida: biografias e trajetórias/ Suely Kofes (org.) – Campinas, SP: UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2004, p. 5 -16. (Cadernos do IFCH; 31). | ||
Saberes e culturas afro- brasileiras |
64h |
Ementa:Saberes a partir da cosmovisão africana. Vivências e Significações culturais africanas nas Américas. Processos de construção de fronteiras culturais e de identidades étnicas. A contribuição das africanidades no cotidiano. Cultura, Educação e Racismo.Bibliografia básica:DOMINGUES, P. Representações, racismo e branqueamento. In: Uma história não contada: Negro, racismo e branqueamento em São Paulo no pós-abolição. São Paulo: Editora SENAC, 2004.PAIXÃO, M. 500 anos de solidão: ensaios sobre as desigualdades raciais no Brasil. Curitiba: Appris, 2013.SCHWARCZ, L. Questão racial e etnicidade. In: MICELI, S. (Org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). V. 1. Antropologia. São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999. (pp. 267-315 e Anexos).Bibliografia complementar:
ARRUDA, Jorge Bezerra. Africanidade do povo brasileiro: somos iguais e diferentes. São Paulo: Diáspora, 2009. BRUSCHWIG, Henri. A partilha da África Negra. São Paulo: Perspectiva, 1974. M’BOKOLO. Elikia. África Negra. História e civilizações tomo I (até o século XVIII). Salvador e São Paulo: EDUFBA e Casa das Áfricas, 2009. . África Negra. História e civilizações: do século IXI aos nossos dias tomo II. São Paulo/Salvador: EDUFBA/Casa das Áfricas, 2011. NINA RODRIGUES, R. Os africanos no Brasil. Os africanos no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. PEREIRA, A. M. África: Para abandonar estereótipos e distorções. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. |
Sociologia do corpo e da sexualidade |
64h |
Ementa:A regulação social dos corpos e das sexualidades: processos psíquicos, dinâmica social e mudança histórica. História da sexualidade moderna. Transformações da sexualidade e emergência da subjetividade moderna: amor, intimidade e individualização. Corpo, sexualidade e sistema de gêneros. Estudos LGBTQ+. Cidadania sexual e políticas sexuais/corporais contemporâneas. Corporalidades, resistências e subversões.Sexualidades brasileiras. Bibliografia básicaBOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Bertrand Brasil, 2003. BOZON, Michel. Sociologia da sexualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2004.FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. LE BRETON, David. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes, 2006. PARKER, Richard; BARBOSA, Regina Ma. (orgs). Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996. WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Miguel Vale de. A chave do armário: homossexualidade, casamento, família. Lisbo: ICS, 2009. BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. |
BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: LOURO, Guacira L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.BUTLER, Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu, Campinas, n. 21, 2003.CARRARA, Sérgio; SIMOES, Júlio Assis. Sexualidade, cultura e política: a trajetória da identidade homossexual masculina na antropologia brasileira. Cadernos Pagu, Campinas, n. 28, jun. 2007. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 83332007000100005CSORDAS, Thomas. Corpo/significado/cura. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008. DIAZ-BENITEZ, María Elvira; FIGARI, Carlos Eduardo. Prazeres dissidentes. Rio de Janeiro: CEPESC; Garamond, 2009. Disponível em: http://www.garamond.com.br/arquivo/386.pdfDUARTE, Luiz Fernando D. A sexualidade nas ciências sociais: leitura crítica das convenções. In: PISCITELLI, A.; GREGORI, Ma. Filomena; CARRARA, Sergio. (orgs.). Sexualidade e saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.FACCHINI, R. Sopa de Letrinhas? Movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. 304 p.FRY, Peter. Para inglês ver. Identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
GAGNON, J. Uma interpretação do desejo: ensaios sobre o estudo da sexualidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. Disponível em: https://ssl663.websiteseguro.com/garamond/arquivo/140.pdf. GAMSON, Joshua. As sexualidades, a teoria queer e a pesquisa qualitativa. In: DENZIN, Norman et alii. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre, Artmed, 2006. GIDDENS, Antony. A transformação da Intimidade. Editora UNESP: São Paulo, 1993. GREEN, James; TRINDADE, Ronaldo (orgs.). Homossexualismo em São Paulo e outros escritos. São Paulo: Ed. UNESP, 2005. GREGORI, Maria Filomena. 2016. Prazeres perigosos: erotismo, gênero e limites da sexualidade. GROSSI, Miriam Pillar; UZIEL, Anna Paula; MELLO, Luiz (Orgs.). Conjugalidades, parentalidades e identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 432 p. Disponível em: http://www.miriamgrossi.cfh.prof.ufsc.br/pdf/grossi_conjugalidadesparentalid ades.pdf GUIMARÃES, Carmen Dora. O homossexual visto por entendidos. Rio de Janeiro, Garamond, 2004. LAURETIS, Teresa de. A tecnologia do gênero In: HOLLANDA, Heloisa (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LE BRETON, David. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis: Vozes, 2011. LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003 MAUSS, Marcel. As técnicas do corpo. In: Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. MELLO, Luiz. Outras famílias: a construção social da conjugalidade homossexual no Brasil. Cad. Pagu, Campinas, n. 24, jun. 2005, pp. 197-225. MISKOLCI, Richard. Desejos digitais: uma análise sociológica da busca por parceiros on-line. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. NAVARRO-SWAIN, Tania. Feminismo e lesbianismo: a identidade em questão. Cadernos Pagu, Campinas, n.12, p.109-120, 1999. PELÚCIO, Larissa. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de aids. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2009. PERLONGHER, Nestor. O negócio do michê. 2aed. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2008. PISCITELLI, Adriana; GREGORI, Maria F. e CARRARA, Sérgio (org.). Sexualidade e saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2004, 448p. Disponível em: http://garamond.com.br/arquivo/143.pdf POLLAK, Michael. Os homossexuais e a AIDS: sociologia de uma epidemia. São Paulo: Estação Liberdade, 1990 PRECIADO, Beatriz. Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: Edições n-1, 2014. |
RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas, RN, v. 4, n. 5, 2012.RUBIN, Gayle. Pensando o sexo: notas para uma teoria radical das políticas da sexualidade. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/…/rubin_pensando_ o_sexo.pdf SEDGWICK, KOSOFSKY, Eve. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, Campinas, n. 28, jun. 2007.WITTIG, Monique. O pensamento hetero. Disponível em: https://we.riseup.net/assets/162603/Wittig,%20Monique%20O%20pensament o%20Hetero_pdf.pdf |